Maria, a Mãe de Jesus.
Não tenho como explicar a admiração que tenho por essa figura, feminina, doce, forte e iluminada.
Sinto- me decepcionada quando ouço alguém desprezá-la, ou um credo qualquer não reconhecer- lhe a importância.
Não a adoro, não venero sua imagem. Mas admiro todas e as aprecio como uma fotografia de uma pessoa muito querida.
Ela entre todas as mulheres de todos os lugares, de todos os tempos foi escolhida para gerar o Mestre do Amor e da Luz. Aquele que morreu por nós, dedicou o seu caminho a dar e ensinar o Verdadeiro Amor.
Maria foi uma mulher que manteve sua mente e coração puros, que foi uma mãe abnegada, cuidou com amor de seu filho para entregá-lo ao mundo e devolvê-lo ao Pai, com resignação, sem revolta, vivendo o que mais tememos enquanto mães e pais, que a ordem natural das coisas se invertam. Mas ela resignou-se a compreender a missão de Jesus e dar-lhe todo o amor e força necessária para o seu cumprimento, de forma quase anônima.
Indiscutível a Luz que está em torno dessa figura e o seu poder de intercessão, pois é a mãe a pessoa que tem mais força nos pedidos ao filho.
Amo Maria, reconheço suas intercessões na minha vida e vou admirá-la e defendê-la sempre, não por achar que ela ocupe o lugar do Mestre, mas sim pela figura humana que foi e a Luz que compreende sua existência, seu ser.