Forro
Forro,
Festa popular que alegra o povo nordestino
Que desde de menino se aprende a dançar.
Dança de muito movimento
Só entra quem aguenta o arrastar.
Alegra a vaquejada
Estimula o vaqueiro em disparada
Quando faz a derrubada
Para a pontuação somar.
O forro penetrou na zona rural
Como se fosse Carnaval,
Dançado no chão de terra batida
Ao ar livre vendo o luar.
Arte mastigada e com passada
É a valsa do sertão,
Em volta tudo é festa.
Milho cozido pamonha e muncuzá
É só comer para reforçar.
Sanfona triângulo e zabumba
Lurdinha com Raimunda não para de dançar,
Rapaziada velhos e garotada no ritmo da passada.
Forro é xote, xaxado e baião
Tudo combina e acaba em arrastão.
Intervalo da banda
Hora de tirar o pó da garganta,
Refrigeradores são tambores
Com gelo e pó de serra, e tem garçom,
Uma fila organizada senha solicitada
Para ingerir uma gelada.
Força refeita dama conquistada
Começa a batucada
Essa temos de dançar.
O vento sopra as bandeirinhas coloridas
Dependuradas em fios de corda
Estrelas no céu a brilhar,
A dama passa de mão em mão
Sem confusão,
Ao lado do salão
Vê-se a flora do algodão
Seu sustento seu pão.
A festa é para dançar
A mente não vai especular,
O exercício parece um sacrifício
Mas a dama no seu ombro a cochilar,
Dois passo para lá dois passos para cá
Uma rodadinha para variar.
O sol começa a raiar e o forro a troar
Hora da despedida mas um forro curtido
Até um dia voltar.
Forro,
Festa popular que alegra o povo nordestino
Que desde de menino se aprende a dançar.
Dança de muito movimento
Só entra quem aguenta o arrastar.
Alegra a vaquejada
Estimula o vaqueiro em disparada
Quando faz a derrubada
Para a pontuação somar.
O forro penetrou na zona rural
Como se fosse Carnaval,
Dançado no chão de terra batida
Ao ar livre vendo o luar.
Arte mastigada e com passada
É a valsa do sertão,
Em volta tudo é festa.
Milho cozido pamonha e muncuzá
É só comer para reforçar.
Sanfona triângulo e zabumba
Lurdinha com Raimunda não para de dançar,
Rapaziada velhos e garotada no ritmo da passada.
Forro é xote, xaxado e baião
Tudo combina e acaba em arrastão.
Intervalo da banda
Hora de tirar o pó da garganta,
Refrigeradores são tambores
Com gelo e pó de serra, e tem garçom,
Uma fila organizada senha solicitada
Para ingerir uma gelada.
Força refeita dama conquistada
Começa a batucada
Essa temos de dançar.
O vento sopra as bandeirinhas coloridas
Dependuradas em fios de corda
Estrelas no céu a brilhar,
A dama passa de mão em mão
Sem confusão,
Ao lado do salão
Vê-se a flora do algodão
Seu sustento seu pão.
A festa é para dançar
A mente não vai especular,
O exercício parece um sacrifício
Mas a dama no seu ombro a cochilar,
Dois passo para lá dois passos para cá
Uma rodadinha para variar.
O sol começa a raiar e o forro a troar
Hora da despedida mas um forro curtido
Até um dia voltar.