Sóror Mariana Alcoforado (século XVII)
Florbela d'Alma Espanca (século XIX)
Ana Flor do Lácio (século XXI)
Mariana
Principiei a leitura das “Cartas Portuguesas”, de
Mariana. Requinte artístico, contemplações, ausências místicas feitas arte dolorosa. Êxtases, preces, solidões cantantes.
Florbela
O “Livro das Mágoas”, de Florbela, revela uma reunião festiva de pesares, a celebração das meigas aflições que acompanham o ser humano enquanto vive, enquanto sonha, enquanto age em luz.
Nostalgias, soluços, lamentos, sensualidade, romantismo, esperanças, feminilidade, piedade para com os pequeninos e amor à Natureza movem essa “alma de rouxinol”, essa “náufraga da vida” que foi Flor Bela Lobo.
O clima do livro é um só: Portugal. Nas descrições, nas evocações, nas impressões, a pátria onipresente. O mar é português, como portugueses são a chuva, a neve, as árvores, as noites, as névoas, as manhãs, as pedras, as torres, os castelos, o Sol, o vento. E a amargura, as dores, os sonhos, os martírios...
A rigor, porém, sua terra natal é toda a Terra.
Florbela, enfim: uma lição de ternura.
Ana
Mas, aonde quero chegar: à literatura de Ana Flor do Lácio, que acabei de examinar no Recanto das Letras. E à tradição dos sofrimentos de amor que ela Ana estabelece, perpetua com seus ais metafóricos, sonhos perdidos e esperanças revisitadas.
E mais:
- a correção gramatical que habita em seus textos, reais salmos linguísticos.
- o Mar (partidas, navegações, aventuras, naufrágios, regressos...).
- o afeto, o apego, a devoção sem fundo a Portugal, nos artigos sobre História, Folclore (costumes, tradições...)
e Literatura.
Ana Flor do Lácio (sala poética)
Florbela Espanca (Obra Completa)
"Cartas de uma Freira Portuguesa" (Soror Mariana)
Florbela d'Alma Espanca (século XIX)
Ana Flor do Lácio (século XXI)
Mariana
Principiei a leitura das “Cartas Portuguesas”, de
Mariana. Requinte artístico, contemplações, ausências místicas feitas arte dolorosa. Êxtases, preces, solidões cantantes.
Florbela
O “Livro das Mágoas”, de Florbela, revela uma reunião festiva de pesares, a celebração das meigas aflições que acompanham o ser humano enquanto vive, enquanto sonha, enquanto age em luz.
Nostalgias, soluços, lamentos, sensualidade, romantismo, esperanças, feminilidade, piedade para com os pequeninos e amor à Natureza movem essa “alma de rouxinol”, essa “náufraga da vida” que foi Flor Bela Lobo.
O clima do livro é um só: Portugal. Nas descrições, nas evocações, nas impressões, a pátria onipresente. O mar é português, como portugueses são a chuva, a neve, as árvores, as noites, as névoas, as manhãs, as pedras, as torres, os castelos, o Sol, o vento. E a amargura, as dores, os sonhos, os martírios...
A rigor, porém, sua terra natal é toda a Terra.
Florbela, enfim: uma lição de ternura.
Ana
Mas, aonde quero chegar: à literatura de Ana Flor do Lácio, que acabei de examinar no Recanto das Letras. E à tradição dos sofrimentos de amor que ela Ana estabelece, perpetua com seus ais metafóricos, sonhos perdidos e esperanças revisitadas.
E mais:
- a correção gramatical que habita em seus textos, reais salmos linguísticos.
- o Mar (partidas, navegações, aventuras, naufrágios, regressos...).
- o afeto, o apego, a devoção sem fundo a Portugal, nos artigos sobre História, Folclore (costumes, tradições...)
e Literatura.
Ana Flor do Lácio (sala poética)
Florbela Espanca (Obra Completa)
"Cartas de uma Freira Portuguesa" (Soror Mariana)