Lucimar Alves ( Um soneto para uma poetisa que respeito e admiro demais )
Nos vales da lua eu a encontro
Luz se for_mar, seja oh poetisa
Derrama teus versos tão sentidos
Que dão sentido à nossas vidas
Se eu pudesse a chamar de luz
E se na verdade fores esse mar
De poesias simples e incomuns
De dom tão singelo, és peculiar
Abraças o vazio de um coração
E o enche, fazendo-o transbordar
Esbanjas a ternura e a emoção
És rainha, revestida feito bela flor
Nela, dor do espinho não a tocou
Ainda que em seu corpo se alojou.
Bem, é apenas um soneto, descrevendo o que não sei, escrevendo sobre o que de fato não conheço. Lucimar Alves, desmembrando esse seu belo nome, e brincando com o dom do poeta, da pra ver a Luz se formar nos vales de minha imaginação.
E como é bom ver você por aqui!
Essa foi uma singela homenagem a essa linda e tão sensível poetisa!
Sejam sempre bem vindos!