Porcelana
 
A porcelana não quebra ao tato suave,
Mas estilhaça a qualquer trato rude.
Transcende ao tempo e suas ações,
Responde aos apelos dos corações.
Suporta as dores de hoje
E resiste aos tratos do amanhã.
A porcelana sabe chorar
E sentir amor.
Pinta-se de cores suaves
E sua tez é leve como o ar.
Parece flutuar nas mãos
E sentir o abraço do olhar.
Quando uma porcelana se beija,
Muitos desejos se realizam...
Quando adormece
Sabe o melhor momento de sonhar.
Ah, suave porcelana,
Como entendes de ser mulher!


(Mário Sérgio de Souza Andrade)





Querido amigo Mário, 
Obrigada por mais esse lindo presente!
Saibas que guardarei em meu coração
suas tão doces palavras
Trouxeste primaveras para minh'alma!

Bjos em teu lindo e nobre coração...



Mário Sérgio de Souza Andrade
Enviado por DENISE MATOS em 13/11/2012
Reeditado em 13/11/2012
Código do texto: T3983831
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