Diogo, meu filho!
Dia doze de junho...
Inundação de alegria
Onda de animação
Guardada pacientemente
Oculta num belo presente!
Muita felicidade transborda
Agora e sempre, esperamos!
Idoso menino de alguns anos
Amor nosso, imenso, imenso!
Vales tudo o que temos
Ainda mais se fosse preciso...
Longe iríamos sem cansaço
Em teu encalço, em qualquer lugar
Nesta terra ou no espaço...
Tolerando erros e dizendo sempre:
Eis-nos aqui! Dá-nos um abraço!...
Nota final: Acróstico escrito em 12 de junho de 1999, quando o Diogo fez 8 anos de idade. É inenarrável a sensação de ser pai, mas muito mais inenarrável é a sensação de ser pai dele! Obrigado por existires filho, tu és a minha obra maior! Tu és o único poema que escrevi, tudo o resto são esboços... Amo-te!