http://youtu.be/q8B3zwQTtzw Ouçam nosso amado Altamiro
Altamiro Carrilho, o gênio da Flauta
Acabei de retornar de Santo Antônio de Pádua, cidade que fica apenas a 12 km de Miracema, onde moro. Fui homenagear o grande e genial flautista brasileiro Altamiro Carrilho, nascido em Pádua, Rio de Janeiro. Muitos colegiais no velório, mas que desconheciam totalmente quem era Altamiro, o que me parece uma falha de nossos colégios, ao não mencionarem os grandes vultos brasileiros. Ele foi o maior flautista do mundo, reconhecido em toda Europa. Certa vez, ao fazer uma temporada de apenas 20 dias no México, acabou ficando por lá por um ano inteiro, tal o sucesso que ele fez entre os mexicanos.
Assisti vários shows dele no Rio de Janeiro. O último, por volta de 1988, tive a felicidade de vê-lo na Sala Cecília Meireles, na Lapa, no Rio. Foi um encantamento só. Era conhecido também como o rei do chorinho, gênero de música que ele não deixou morrer e está em alta atualmente.
Presto a minha homenagem a este fabuloso músico, que ainda pequeno, fez sua primeira flauta de bambu e ensaiava seus primeiros passos na música.
Para mim, é como se tivesse morrido um Rei, um grande jurista, pois como músico flautista ele foi o maior de todos os tempos.
Um músico inesquecível com quem, agora, me identifico muito, pois comecei a aprender a tocar flauta doce e espero, se tiver mesmo vocação, passar para a flauta transversa, a flauta do Altamiro Carrilho.
Nota: A foto me mostra assinando o livro de presença no velório do Altamiro, ocorrido hoje, 16 de agosto de 2012, na Câmara dos Vereadores de Santo Antônio de Pádua, cidade onde nasceu o nosso genial músico.
Altamiro Carrilho, o gênio da Flauta
Acabei de retornar de Santo Antônio de Pádua, cidade que fica apenas a 12 km de Miracema, onde moro. Fui homenagear o grande e genial flautista brasileiro Altamiro Carrilho, nascido em Pádua, Rio de Janeiro. Muitos colegiais no velório, mas que desconheciam totalmente quem era Altamiro, o que me parece uma falha de nossos colégios, ao não mencionarem os grandes vultos brasileiros. Ele foi o maior flautista do mundo, reconhecido em toda Europa. Certa vez, ao fazer uma temporada de apenas 20 dias no México, acabou ficando por lá por um ano inteiro, tal o sucesso que ele fez entre os mexicanos.
Assisti vários shows dele no Rio de Janeiro. O último, por volta de 1988, tive a felicidade de vê-lo na Sala Cecília Meireles, na Lapa, no Rio. Foi um encantamento só. Era conhecido também como o rei do chorinho, gênero de música que ele não deixou morrer e está em alta atualmente.
Presto a minha homenagem a este fabuloso músico, que ainda pequeno, fez sua primeira flauta de bambu e ensaiava seus primeiros passos na música.
Para mim, é como se tivesse morrido um Rei, um grande jurista, pois como músico flautista ele foi o maior de todos os tempos.
Um músico inesquecível com quem, agora, me identifico muito, pois comecei a aprender a tocar flauta doce e espero, se tiver mesmo vocação, passar para a flauta transversa, a flauta do Altamiro Carrilho.
Nota: A foto me mostra assinando o livro de presença no velório do Altamiro, ocorrido hoje, 16 de agosto de 2012, na Câmara dos Vereadores de Santo Antônio de Pádua, cidade onde nasceu o nosso genial músico.