Anjo amigo..
Ainda escorre aquela mesma chuva
D' outrora em calma rua ,ó criança
Entretanto, não sentes,não escutas
Não mais cantante vento da esperança
Inda que flores perfume pós chuva
E belo o canto d'aves pois alcance
Horizonte cerúleo nem escutas
Não mais, não, não tens nenhuma lembrança
Jaz dentro do poeta ressentido
Se pois, não soube esquecer te a partida
Faz- te n'ausência,meus chorosos versos
Desconexos na noite ,levo ao céu
Luzindo ao olhar cristais- chuvas d' estrelas
Nestas lágrimas,qu'inda te ofereço
Se quis te a morte assim,ser tu ,só dela
Deixo-te pois uma rosa e estes versos.