Já não é dor
NNão quero o luto, como qualquer ser não quer,
não tenha meu coração a negra dor,
apenas passa pela ausência, pela dor,
pela partida de uma grande mulher...
E depois de um tempo, já não é dor, mas saudade apertada,
pois em tudo há transformação.
O dia de hoje é o início de um surpreendente amanhã!
E nessa imagem de mãe, fica um abraço acolhedor daquela que muito amou a Deus e que recebe a todos com muito amor.
Dedico esta passagem à prima que deixa herança em cada um, no seu sorriso largo, espontâneo, amoroso, no seu olhar humilde, sofrido, mas esperançoso. Obrigada, amada prima, ARLETE!