ESTÓRIA REAL DE ITAMBACURI-MG
Frei Serafim de Gorízia e Frei Ângelo de Sassoferrato, que aqui chegaram a 19 de Fevereiro de 1873. Estava dentro em pouco tempo, formada a aldeia na data de 13 de Abril de 1843, legalmente considerada a fundação da cidade.
Outros moradores da região, atraídos pela fama de ordeira e progressista cidade que estava se formando, foram chegando e se fixando.
Quatro anos depois, contava o povoado com algumas dezenas de casas, uma igreja e uma média de 500 índios, que auxiliavam no trabalho da lavoura.
A vida econômica e social do povoado prosseguiu em ritmo normal até sua elevação à categoria de distrito e posteriormente de município (em 18 de maio de 1924).
Com a criação do município em 1924, foi a sede elevada a cidade. A princípio, o município de Itambacuri jurisdicionava-se à comarca de Teófilo Otoni, até 1948.
Com a criação do Decreto-lei n 336, Itambacuri passou a comarca em 1948. Itambacuri era formada de 4 distritos: O de Itambacuri (sede). Aranã, Frei Serafim e Igreja Nova (hoje Campanário). Por força da Lei Estadual n 2.764, de 30 de Dezembro de 1962, foram desmembrados passando a Municípios: Campanário, Frei Gaspar, Frei Inocêncio, Pescador, Nova Módica, São José do Divino.
Hoje Itambacuri ficou com os distritos de Frei Serafim,Guarataia, Cafelândia, São José da Fortuna e São João.
Povos Indígenas Botocudos
Krenak
Aranã
Mokuriñ
Pojixá
Mesorregião Vale do Rio Doce
Microrregião Governador Valadares
Distância até a capital 420 quilômetros
Características geográficas
Área 1.418,619 km²
População 22.635 hab. est. 2007
Densidade 16,7 hab./km²
Clima tropical de altitude Aw
Fuso horário UTC-3
Indicadores
IDH 0,666 PNUD/2000
PIB R$ 72.182.228,00 IBGE/2003
PIB per capita R$ 3.103,68 IBGE/2003
Com pouco mais de 60 anos de existência, uma área de 1.423,1 quilômetros quadrados, o município, fundado por missionários, situa-se entre os vales do Rio Doce e Mucuri, a 445 quilômetros de Belo Horizonte. De relevo acidentado, com a cidade-sede a 357 metros de altitude, tem no Morro do Pontarare a principal elevação: 898 m. Em 1872, frei Serafim de Gorizia e frei Ângelo de Sassoferrato foram encarregados pelo governo Imperial de fundar um aldeamento para catequese dos índios, nos vales do Mucuri e do rio Doce. Recebidos em Ouro Preto, pelo Sargento PM Torquato Donato Bicalho, foram conduzidos para Teófilo Otoni e depois para a região onde hoje se encontra Itambacuri. Frei Serafim se instalou na barra do córrego do Engenho, em casa tosca de madeira, coberta com cascas de ipê e peroba. Ali foi celebrada a primeira missa, em 13 de abril de 1873, e instalada uma escola para os índios. Com ajuda deles, começou a derrubada para uma plantação. Estava formada a aldeia, tendo Nossa Senhora dos Anjos como padroeira. O nome Itambacuri é formado por vocábulos indígenas: ita, pedra e bacuri - fruto de uma palmeira abundante no local. Apresenta como atrativos naturais a cachoeira do córrego do Engenho, com 60m de altura e a cachoeira do rio Fortuna, com 80m. Destaca-se, também, como atrativo, o Museu Histórico Regional do Município, organizado por padres capuchinhos. De acordo com o censo do IBGE, de 2002, sua população total é 22.978 habitantes, sendo que 8.571 moram na área rural.
Itambacuri » História
Com pouco mais de 60 anos de existência uma área de 1421 quilômetros quadrados o município, fundado por missionários, situa-se entre os vales do Rio Doce e Mucuri a 540 quilômetros de Belo Horizonte.
A Rio-Bahia é sua principal via de acesso e escoamento. Pertence a Microrregião Econômica de Governador Valadares, vivendo da agroindústria e agropecuária. De relevo acidentado, com a cidade-sede à 357 metros de altitude, tem na Serra das Sete Voltas a principal elevação.
Em 1872, frei Serafim de Gorizzia e frei Angelo de Sassoferrato foram encarregados pelo governo imperial de fundar um aldeamento para catequese dos índios, nos vales do Mucuri e do rio Doce. Recebidos em Ouro Preto, pelo Sargento PM Torquato Donato Bicalho, foram conduzidos para Teófilo Otoni e depois para a região onde hoje se encontra Itambacuri.
Frei Serafim se instalou na barra do córrego do Engenho, em casa tosca de madeira, coberta com cascas de ipê e peroba. Ali foi celebrada a primeira missa, em 13 de abril de 1873, e instalada uma escola para os índios. Com ajuda deles, começou a derrubada para uma plantação. Estava formada a aldeia, com Nossa Senhora dos Anjos como padroeira.
O nome Itambacuri é formado por vocábulos indígenas: ita, pedra e bacuri, fruto de uma palmeira abundante no local. Apresenta como atrativos naturais a cachoeira do córrego do Engenho, com 60m de altura e a cachoeira do rio Fortuna, com 80m. Destaca-se, também, como atrativo, o Museu Histórico Regional do Município, organizado por padres