"EQUILIBRANDO AS COISAS"
"O DIA É DOS PAIS"
E o Filho querido acalanta sua Mãe na canção
Relembrando o seu ‘avental sujo de ovo’,
Reinterando o desejo de ver tudo começar de novo
Entre lágrimas e rugas de um ser ancião.
Enquanto pedras e espinhos se veem retirados
Com o tempo perdido, por algo não feito,
Hoje apertando a dor, sufocando o peito,
Promove-se o poeta no poema incontrolado.
E outros o seguem buscando ser lembrado
Com a mesma cerimônia à pessoa em questão,
“A Mãezinha querida” – guardada no coração.
Mas, alguns, no momento, também por gratidão,
Reservam-se ao direito de fazê-lo citado
Esse Pai companheiro que a tornou ser sublimado.
(ARO. 1999)
"O DIA É DOS PAIS"
E o Filho querido acalanta sua Mãe na canção
Relembrando o seu ‘avental sujo de ovo’,
Reinterando o desejo de ver tudo começar de novo
Entre lágrimas e rugas de um ser ancião.
Enquanto pedras e espinhos se veem retirados
Com o tempo perdido, por algo não feito,
Hoje apertando a dor, sufocando o peito,
Promove-se o poeta no poema incontrolado.
E outros o seguem buscando ser lembrado
Com a mesma cerimônia à pessoa em questão,
“A Mãezinha querida” – guardada no coração.
Mas, alguns, no momento, também por gratidão,
Reservam-se ao direito de fazê-lo citado
Esse Pai companheiro que a tornou ser sublimado.
(ARO. 1999)