Mamãe
M antenedora
A miga
M odesta
A mável
E terna...
fonte imagem: mulhercomomaria.blogspot.com
Se aproxima o dia das mães. São salutares os signos (referências, não zodiacais) e menções que sempre relatamos, saudamos e até reverenciamos, pela figura pacienciosa (sim, os gritos são registros de preocupações, são reflexos de noites em claro), divina, fraternal. O que precisamos ver, sobretudo, e entender, é que esse dia seja perpetuado em forma de brisa, de gestos, de harmonia no lar, de compreensão mútua... que ele seja vivido a cada instante, através dessa colcha de momentos que se transmuta ao altar da vida e da criação.
Cotidiano. Palavra monótona, muitas vezes. Inevitável. As mães constroem as rotinas dos pequenos (pois para elas sempre serão) e tantas vezes incompreendidamente... taxadas de controladoras (tudo bem, às vezes um pouquinho), de antiquadas. Na verdade sua real intenção é fazer a sua rotina mais leve, e tu nem sempre percebes...
Ah, os quitutes de mamãe... quem não abriu um sorriso agora não teve uma. São sempre mais que perfeitos, únicos, sublimes.
Que pelo menos nesse dia, chegue nossa hora de agir, de retribuir. Longe de mim as redundâncias, mas um abraço, mesmo que a distância, alivia qualquer mágoa e/ou reacende qualquer amor esquecido. Para as que abstiveram de sua presença física, pois papai do céu chamou, esse abraço sincero virá através da oração, da lembrança e do carinho que são transcendentes e imortais...
Mãe, simbolo do verdadeiro e único amor. Todo o restante são paixões, são carinhos, são velas, são quimeras. Mãe é uma vida pela outra...
Ósculos e amplexos a todas e até mesmo aquelas que assim o desejam ser. Termino com um acróstico de adjetivos. Beijos fraternais.
Cotidiano. Palavra monótona, muitas vezes. Inevitável. As mães constroem as rotinas dos pequenos (pois para elas sempre serão) e tantas vezes incompreendidamente... taxadas de controladoras (tudo bem, às vezes um pouquinho), de antiquadas. Na verdade sua real intenção é fazer a sua rotina mais leve, e tu nem sempre percebes...
Ah, os quitutes de mamãe... quem não abriu um sorriso agora não teve uma. São sempre mais que perfeitos, únicos, sublimes.
Que pelo menos nesse dia, chegue nossa hora de agir, de retribuir. Longe de mim as redundâncias, mas um abraço, mesmo que a distância, alivia qualquer mágoa e/ou reacende qualquer amor esquecido. Para as que abstiveram de sua presença física, pois papai do céu chamou, esse abraço sincero virá através da oração, da lembrança e do carinho que são transcendentes e imortais...
Mãe, simbolo do verdadeiro e único amor. Todo o restante são paixões, são carinhos, são velas, são quimeras. Mãe é uma vida pela outra...
Ósculos e amplexos a todas e até mesmo aquelas que assim o desejam ser. Termino com um acróstico de adjetivos. Beijos fraternais.
M antenedora
A miga
M odesta
A mável
E terna...
fonte imagem: mulhercomomaria.blogspot.com