Malagueña
Que ao som da castanhola,
Hermosa malagueña
Manifestava-se,
Corpo dançava,
Memória mostrava
E o xale preto a enfeitava
Minha querida avó Fellipa

De silhueta esguia,
Pele morena,
Traços marcantes,
Frágil como cristal,
Delicada como pluma,
Porém forte como trovão.
Sangue espanhol,
Coração brasileiro,
Esta mistura singela
Originou minha linhagem.
E a vivacidade flamenca
Nosso encanto as origens,


Graciosa, uma rainha
Muy guapa, como tulipanes
Que em lembranças conservo
Teu amor e teu carinho,
Será sempre minha avó amada
Yo siempre su niña
Tete Crispim
Enviado por Tete Crispim em 30/03/2012
Reeditado em 21/02/2015
Código do texto: T3585365
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