A assensorista.
É um constante sobe e desce
No decorrer do seu dia
Tanta gente a conhece
Pela sua espontanea simpátia.
Sempre com um sorriso pronto
Desde manhã a tardinha
Quando ela bate o ponto
Pra voltar de manhanzinha.
Esteja em baixo em cima
Ou quando para no meio
A mesma calma confirma
D sorrir não tem receio.
A tanto tempo ela faz isso
Com carinho e elegancia
Tratar bem é o compromisso
Alem de encurtar distancia.
Sempre pronta a ajudar
Sem o esforço medir
Não se cansa de escutar
E nem tampouco de sorrir.
É pra moça do elevador
Chamada de assensorista
Que esse humilde trovador
Põe outra homenagem na lista.