A assensorista.

É um constante sobe e desce

No decorrer do seu dia

Tanta gente a conhece

Pela sua espontanea simpátia.

Sempre com um sorriso pronto

Desde manhã a tardinha

Quando ela bate o ponto

Pra voltar de manhanzinha.

Esteja em baixo em cima

Ou quando para no meio

A mesma calma confirma

D sorrir não tem receio.

A tanto tempo ela faz isso

Com carinho e elegancia

Tratar bem é o compromisso

Alem de encurtar distancia.

Sempre pronta a ajudar

Sem o esforço medir

Não se cansa de escutar

E nem tampouco de sorrir.

É pra moça do elevador

Chamada de assensorista

Que esse humilde trovador

Põe outra homenagem na lista.

Pedro Nogueira
Enviado por Pedro Nogueira em 14/03/2012
Código do texto: T3554321
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