::: MULHER, FLOR DA SOCIEDADE :::


Jamais foram objeto
Transbordam forte progresso
O charme, a sensualidade
Longe do obsoleto

Este ser primeiro
Nunca foi mera costela
É sim filho de guerreiro
Num beijo ao olhar dela

É massiva, pacificadoras
Tens nos lábios o amor espelhado
No rio raso de lagrimas tranquilizadoras
Ou nas cartas de fundo amarelado

Eternamente elas
Mães, avós, "bisas"
Sublimando tenuemente
À Cartagena
Sopro ainda mais suave de brisa

Sois maioria
Somos apenas gratidão
E que a valsa sublime de hoje
Seja rodopio e não solidão






Singelíssima homenagem ao que representa a mulher no dia de ontem (perdoem o atraso, mas o dia delas será sempre), que a cada dia se superam para atender múltiplas tarefas... são ossos do ofício que Deus fez para quem suporta... por isso o ser mais forte é a mulher, contrastando o dito retratado...parabéns sempre a todas, tão equiparada aos homens, todavia singulares, maiores...e mais doces.