Flor Camila Por Márcio Rufino

Para a poeta Camila Senna

Camila menina,

Camila mulher,

Camila poeta,

Camila camélia

Senna entra em cena

E mostra ao que veio.

Em sua doce rebeldia.

Melancólica em sua poesia.

Guerreira em sua ousadia.

Musa, ninfa que não precisa

Perguntar nada ao pó,

Pois o pó já lhe declara todo o amor

E ela como toda mulher-flor

Se abre inteira.

Tesa em sua beleza.

Fenix restaurada das cinzas.

Cinza que faz, desfaz e refaz Camila.

Cinza do pó de poesia.

Marcio Rufino

Camila Senna
Enviado por Camila Senna em 28/02/2012
Reeditado em 05/07/2012
Código do texto: T3525267
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