Soneto ao menino-esperança
Mal o Sol desponta,
Desce rumo ao horizonte,
O menino-esperança,
Colher as flores da primavera.
Se concentra no momento,
Colhe a beleza do firmamento,
E coloca em sua tela,
Toda a sua realeza.
Digno de rara beleza,
Contempladas nos olhos de quem ver,
A magia acontecer, pelas mãos daquele menino.
E ao ser questionado, qual sua cor preferida,
Prontamente responde:
Verde, a cor da esperança!
Soneto dedicado ao menino-poeta Chagas Neto, com muito carinho.
Valdenir Cunha da Silva