NOTAS DA VIDA....
A Alma do silêncio se deixa escutar com o íntimo e infinitesimal
desdobramento do instante em que se rompe o véu do oculto e se escuta a vibração do pensamento que tudo contém, que tudo fecunda e inflama em seu ardoroso tremular criador.
Assim foi esse silencioso e longínquo instante em que houve um prístino movimento de onde se desgarra o som, qual uma Divina Nota, expandindo-se em oitavas e oitavas crescentes que impulsionadas pelo infinito vibrar do mântrico mandato de “Ide e Fecundai”, se cruzam e continuam em sua livre marcha, gestadas de geométricas cristalizações.
O poema continua seu desdobramento criador, suas mâtricas notas ressoam no Macro e no Microcosmos, enchendo de Luz, Cor e forma, matiz e aroma. Sua íntima e sublime inspiração sustenta os inextinguíveis esforços orquestrais da luz, calor e som no mais íntimo da expressão natural na constante transformação criadora!
Tudo vibra e em toda vibração é possível escutar um ritmo, e segundo a qualidade do instrumento e a destreza do executante podemos obter a nota exata que há de elevar o pensamento e a agradável ação a distintos níveis de sublimidade capaz de Religar ao verdadeiro humano com harmonia infinita.
Em tudo o que existe estão contidos os elementos primordiais necessários para o desenvolvimento da Nota Chave. De cada um depende a correta ou incorreta pulsação; pode pulsar-se para produzir o ritmo que sublimiza como também para obter o som que aviva as paixões.
Do torpe feito de pulsar para originar notas infradimensionais se produz o ritmo que conduz às masmorras mal cheirosas do morbo, onde tudo é fascinação, drogas, licores, fumos, adormecimentos e paixões que culminam no irresponsável fato de dar ao mais sublime instrumento (NOSSO CORPO) um uso clandestino.
O autêntico amante da música, buscador da bela música, que se inspira nas extraordinárias obras clássicas dos magistrais compositores que, em seu arroubamento sublime, mergulham nos triunos ritmos do Mahavan e do Chotavam, sabem escutar no ignoto da música, sua própria nota. que os eleva à contemplação da Harmonia Espiritual.
Eles escutam as inefáveis e septenárias melodias do Fohático Resplendor de sua individual montanha vertebral, impulsionando-se e impulsionando a seu Atanor até o ultra-sensível, para obter o equilíbrio dos seus paraísos elementais de sua mente, além de sanar e dar vigor aos seus microlaboratórios glandulares em busca de uma ordem e equilíbrio em seu Universo Interior.
As Sinfonias de Beethoven
PRIMEIRA SINFONIA
Refere-se a “GÊNESE PSICOLÓGICA”. Escutá-la nos motiva em tudo o que queremos fazer.
SEGUNDA SINFONIA:
É a dos “SENTIMENTOS DOCES”. Muito interessante escutá-la para penetrar nos estados de carinho, compreensão, tolerância, doçura, compaixão, nobreza, caridade.
TERCEIRA SINFONIA:
Conduz-nos à “BUSCA DO EQUILÍBRIO”. Devemos escutá-la para criar a motivação, para sair dos estados de nervosismo excessivo, incerteza, desânimo, descontrole, pessimismo.
QUARTA SINFONIA:
É a “SINFONIA DO AMOR”. Deve-se escutar para ajudar-nos a sair dos estados de ódio, vingança e egoísmo.
QUINTA SINFONIA:
Dedicada ao “AO DESTINO DO HOMEM”. Ao escutá-la nos é possível encontrar motivação para traçar as estruturas do que queremos ser na vida, podemos inspirar-nos para criar o nosso próprio destino.
SEXTA SINFONIA:
É conhecida como a Sinfonia da “HEURÍSTICA”. Ao escutá-la nos adentramos no motivador mundo de toda ação criadora e nos ajuda na busca de solução dos problemas.
SÉTIMA SINFONIA:
Esta Sinfonia nos permite adentrar-nos na “EXPLORAÇÃO DO NOSSO SUBCONSCIENTE”. Ao escutá-la somos motivados a praticar a autoanálise.
OITAVA SINFONIA:
Corresponde-se com os valores da “EMANCIPAÇÃO PSICILÓGICA”. Devemos escutá-la para motivar-nos à mudança, à transformação e a transvalorização.
NONA SINFONIA:
Se você busca aprender a sublimar, lhe é muito apropriado escutar esta Sinfonia, pois é a da “SUBLIMIDADE”. Suas notas nos remontam às escalas supra conscientes até o sentimento místico, sentimentos de devoção, de espiritualidade.
*****Em homenagem a este Gênio compositor,
e pianista clássico:
Ludwig Van Beethoven, batizado em 17 de dezembro de 1770 Viena, 26 de março de 1827) foi um compositor alemão, do período de transição entre o Classicismo (século XVIII) e o Romantismo (século XIX). É considerado um dos pilares da música ocidental, pelo incontestável desenvolvimento, tanto da linguagem, como do conteúdo musical demonstrado nas suas obras, permanecendo como um dos compositores mais respeitados e mais influentes de todos os tempos. "O resumo de sua obra é a liberdade," observou o crítico alemão Paul Bekker (1882-1937), "a liberdade política, a liberdade artística do indivíduo, sua liberdade de escolha, de credo e a liberdade individual em todos os aspectos da vida".
A Alma do silêncio se deixa escutar com o íntimo e infinitesimal
desdobramento do instante em que se rompe o véu do oculto e se escuta a vibração do pensamento que tudo contém, que tudo fecunda e inflama em seu ardoroso tremular criador.
Assim foi esse silencioso e longínquo instante em que houve um prístino movimento de onde se desgarra o som, qual uma Divina Nota, expandindo-se em oitavas e oitavas crescentes que impulsionadas pelo infinito vibrar do mântrico mandato de “Ide e Fecundai”, se cruzam e continuam em sua livre marcha, gestadas de geométricas cristalizações.
O poema continua seu desdobramento criador, suas mâtricas notas ressoam no Macro e no Microcosmos, enchendo de Luz, Cor e forma, matiz e aroma. Sua íntima e sublime inspiração sustenta os inextinguíveis esforços orquestrais da luz, calor e som no mais íntimo da expressão natural na constante transformação criadora!
Tudo vibra e em toda vibração é possível escutar um ritmo, e segundo a qualidade do instrumento e a destreza do executante podemos obter a nota exata que há de elevar o pensamento e a agradável ação a distintos níveis de sublimidade capaz de Religar ao verdadeiro humano com harmonia infinita.
Em tudo o que existe estão contidos os elementos primordiais necessários para o desenvolvimento da Nota Chave. De cada um depende a correta ou incorreta pulsação; pode pulsar-se para produzir o ritmo que sublimiza como também para obter o som que aviva as paixões.
Do torpe feito de pulsar para originar notas infradimensionais se produz o ritmo que conduz às masmorras mal cheirosas do morbo, onde tudo é fascinação, drogas, licores, fumos, adormecimentos e paixões que culminam no irresponsável fato de dar ao mais sublime instrumento (NOSSO CORPO) um uso clandestino.
O autêntico amante da música, buscador da bela música, que se inspira nas extraordinárias obras clássicas dos magistrais compositores que, em seu arroubamento sublime, mergulham nos triunos ritmos do Mahavan e do Chotavam, sabem escutar no ignoto da música, sua própria nota. que os eleva à contemplação da Harmonia Espiritual.
Eles escutam as inefáveis e septenárias melodias do Fohático Resplendor de sua individual montanha vertebral, impulsionando-se e impulsionando a seu Atanor até o ultra-sensível, para obter o equilíbrio dos seus paraísos elementais de sua mente, além de sanar e dar vigor aos seus microlaboratórios glandulares em busca de uma ordem e equilíbrio em seu Universo Interior.
As Sinfonias de Beethoven
PRIMEIRA SINFONIA
Refere-se a “GÊNESE PSICOLÓGICA”. Escutá-la nos motiva em tudo o que queremos fazer.
SEGUNDA SINFONIA:
É a dos “SENTIMENTOS DOCES”. Muito interessante escutá-la para penetrar nos estados de carinho, compreensão, tolerância, doçura, compaixão, nobreza, caridade.
TERCEIRA SINFONIA:
Conduz-nos à “BUSCA DO EQUILÍBRIO”. Devemos escutá-la para criar a motivação, para sair dos estados de nervosismo excessivo, incerteza, desânimo, descontrole, pessimismo.
QUARTA SINFONIA:
É a “SINFONIA DO AMOR”. Deve-se escutar para ajudar-nos a sair dos estados de ódio, vingança e egoísmo.
QUINTA SINFONIA:
Dedicada ao “AO DESTINO DO HOMEM”. Ao escutá-la nos é possível encontrar motivação para traçar as estruturas do que queremos ser na vida, podemos inspirar-nos para criar o nosso próprio destino.
SEXTA SINFONIA:
É conhecida como a Sinfonia da “HEURÍSTICA”. Ao escutá-la nos adentramos no motivador mundo de toda ação criadora e nos ajuda na busca de solução dos problemas.
SÉTIMA SINFONIA:
Esta Sinfonia nos permite adentrar-nos na “EXPLORAÇÃO DO NOSSO SUBCONSCIENTE”. Ao escutá-la somos motivados a praticar a autoanálise.
OITAVA SINFONIA:
Corresponde-se com os valores da “EMANCIPAÇÃO PSICILÓGICA”. Devemos escutá-la para motivar-nos à mudança, à transformação e a transvalorização.
NONA SINFONIA:
Se você busca aprender a sublimar, lhe é muito apropriado escutar esta Sinfonia, pois é a da “SUBLIMIDADE”. Suas notas nos remontam às escalas supra conscientes até o sentimento místico, sentimentos de devoção, de espiritualidade.
*****Em homenagem a este Gênio compositor,
e pianista clássico:
Ludwig Van Beethoven, batizado em 17 de dezembro de 1770 Viena, 26 de março de 1827) foi um compositor alemão, do período de transição entre o Classicismo (século XVIII) e o Romantismo (século XIX). É considerado um dos pilares da música ocidental, pelo incontestável desenvolvimento, tanto da linguagem, como do conteúdo musical demonstrado nas suas obras, permanecendo como um dos compositores mais respeitados e mais influentes de todos os tempos. "O resumo de sua obra é a liberdade," observou o crítico alemão Paul Bekker (1882-1937), "a liberdade política, a liberdade artística do indivíduo, sua liberdade de escolha, de credo e a liberdade individual em todos os aspectos da vida".