Lembrando àqueles que não dão muita importância ao fato de que,
Em determinados momentos, é imprescindível termos amigos, mas amigos
De verdade, nada como repetir as sábias e
Oportunas palavras do grande poeta Shakespeare, em que ele se referia à
Manutenção desse sentimento como algo necessário às nossas vidas.
Podem os insensíveis (futuros candidatos à solidão) até acharem tais palavras como
O “modelo do sentimentaloidismo” mas é a mais pura verdade, e às vezes nos questionamos: porque nem
Todos os nossos amigos são assim, daqueles que, se não estiverem
Ao nosso lado como gostaríamos, seria como se estivesse faltando alguma coisa? E
Não seria bom que cultivássemos uma amizade tão imprescindível assim? É CLARO QUE SIM!
Atentemos, portanto, para as sábias palavras do poeta que nos dá a idéia e
Xata de como deve ser uma verdadeira amizade. “Há certas horas em que não precisamos de uma pai
Xão desmedida, não queremos beijo na boca e nem corpos
A se encontrarem na maciez de uma cama; há certas horas que
Não queremos nada disso... só queremos a mão no ombro, o abraço
Apertado ou mesmo o estar ali, quietinho, quietinho, sem nada dizer. Há
Também certas horas, quando estamos pra chorar, que desejamos uma presença amiga, a nos
Ouvir pacientemente, a brincar com a gente, a nos fazer sorrir... alguém que ria das nossas
Piadas sem graça, que ache as nossas tristezas as maiores do
Mundo, que nos teça elogios sem fim e que, apesar de todas essas mentiras úteis,
Ou quem sabe até mesmo inúteis, nos seja
De uma sinceridade inquestionável”. Creio que o Shakespeare, como grande
Escritor e poeta que foi, nunca demonstrou tanta sabedoria quando deixou algo tão sublime, tão
Lindo, como foram essas palavras que, sem dúvida, só quem valoriza uma amizade é capaz de entender.
Elixis – 28/01/12
Em determinados momentos, é imprescindível termos amigos, mas amigos
De verdade, nada como repetir as sábias e
Oportunas palavras do grande poeta Shakespeare, em que ele se referia à
Manutenção desse sentimento como algo necessário às nossas vidas.
Podem os insensíveis (futuros candidatos à solidão) até acharem tais palavras como
O “modelo do sentimentaloidismo” mas é a mais pura verdade, e às vezes nos questionamos: porque nem
Todos os nossos amigos são assim, daqueles que, se não estiverem
Ao nosso lado como gostaríamos, seria como se estivesse faltando alguma coisa? E
Não seria bom que cultivássemos uma amizade tão imprescindível assim? É CLARO QUE SIM!
Atentemos, portanto, para as sábias palavras do poeta que nos dá a idéia e
Xata de como deve ser uma verdadeira amizade. “Há certas horas em que não precisamos de uma pai
Xão desmedida, não queremos beijo na boca e nem corpos
A se encontrarem na maciez de uma cama; há certas horas que
Não queremos nada disso... só queremos a mão no ombro, o abraço
Apertado ou mesmo o estar ali, quietinho, quietinho, sem nada dizer. Há
Também certas horas, quando estamos pra chorar, que desejamos uma presença amiga, a nos
Ouvir pacientemente, a brincar com a gente, a nos fazer sorrir... alguém que ria das nossas
Piadas sem graça, que ache as nossas tristezas as maiores do
Mundo, que nos teça elogios sem fim e que, apesar de todas essas mentiras úteis,
Ou quem sabe até mesmo inúteis, nos seja
De uma sinceridade inquestionável”. Creio que o Shakespeare, como grande
Escritor e poeta que foi, nunca demonstrou tanta sabedoria quando deixou algo tão sublime, tão
Lindo, como foram essas palavras que, sem dúvida, só quem valoriza uma amizade é capaz de entender.
SE VOCÊ TEM ALGUM AMIGO SEMELHANTE AO PROPOSTO PELO GRANDE SHAKESPEARE, ENTÃO TRATE DE VALORIZÁ-LO. SE NÃO... VOCÊ NEM O MERECE.
Elixis – 28/01/12