CNJ
É, o acicate da nação
Desafia velho portento
Espalhando fogo e tição
Do espinho que sou isento?
Um átimo num momento
Em plenitude, imposição
É, o acicate da nação
Desafiou velho portento
Conselho que não é vendido
A luz no fim do túnel, coação?
Poder que vicia, corrupção
Que explode todo sentido
É, o acicate da nação