Moinhos de Vento – Helena de Paula
Um poema te ataca de imediato, ele pode te dizer tudo ou não te dizer nada. Mas é sempre um momento inesperado para o leitor. Ele te flecha e as sensações são percorridas pelo teu corpo num só instante. Existem poemas que guardamos para vida toda, como um relicário.
Agora funciona de outra forma a leitura de um romance, ao adquirir o livro, você já está preste a entrar em um novo mundo, e fazer parte dele, se encontrar ou se perder nas suas linhas. E conviver com personagens com o qual você se identifica ou não. Eles começam a fazer parte da sua vida.
Quando li a resenha de um amigo sobre o livro Moinhos de Vento de Helena de Paula, na hora eu percebi que eu queria que ele fizesse parte da minha vida. Entrei em contato com a Helena e logo a minha ansiedade estava satisfeita. Estava com ele em minhas mãos.
Entrar em contato com as personagens Alice Rivera, uma escritora sensível e de forte expressão e Elisa, tão dedicada e amorosa já começam a nos envolver nesta trama que nos leva ao encontro de nosso próprio interior, e os mais íntimos desejos de enfrentar a vida e alcançar nossos objetivos para viver melhor.
As viagens, os livros escritos e os cenários do Brasil, da Grécia e da Itália são uma forma de retroceder no tempo e contar através de lembranças sobre amar intensamente, sofrer e sobreviver as perdas. Um olhar diferenciado do nosso cotidiano e o destino que promete e prepara surpresas para nós.
Julio, outro personagem carismático é a personificação das amarras que temos arrancar sobre nossas próprias raízes, tradições e nos levar a decisão do que realmente importa. Julio e Alice são almas que não podem se separar. Como o encontro de Alice e Elisa que parecia já estar escrito no livro da vida.
E nas palavras do nosso querido Nuno Lago: “Os moinhos de Ventos... pontuam a paisagem, e o nosso intimo e, a propósito, recordemos a sua simbologia nas paixões e frustrações de “O Engenhoso Fidalgo Dom Quixote de La Mancha, de Cervantes” A beleza da vida e do romance que somos.”
Moinhos de Vento nos trás uma riqueza de detalhes que nos confundimos com as personagens, com sua forma de amar, suas tragédias pessoais e a forma como dão passos para enfrentar e manter-se no caminho que vai nos levar a felicidade.
Um poema te ataca de imediato, ele pode te dizer tudo ou não te dizer nada. Mas é sempre um momento inesperado para o leitor. Ele te flecha e as sensações são percorridas pelo teu corpo num só instante. Existem poemas que guardamos para vida toda, como um relicário.
Agora funciona de outra forma a leitura de um romance, ao adquirir o livro, você já está preste a entrar em um novo mundo, e fazer parte dele, se encontrar ou se perder nas suas linhas. E conviver com personagens com o qual você se identifica ou não. Eles começam a fazer parte da sua vida.
Quando li a resenha de um amigo sobre o livro Moinhos de Vento de Helena de Paula, na hora eu percebi que eu queria que ele fizesse parte da minha vida. Entrei em contato com a Helena e logo a minha ansiedade estava satisfeita. Estava com ele em minhas mãos.
Entrar em contato com as personagens Alice Rivera, uma escritora sensível e de forte expressão e Elisa, tão dedicada e amorosa já começam a nos envolver nesta trama que nos leva ao encontro de nosso próprio interior, e os mais íntimos desejos de enfrentar a vida e alcançar nossos objetivos para viver melhor.
As viagens, os livros escritos e os cenários do Brasil, da Grécia e da Itália são uma forma de retroceder no tempo e contar através de lembranças sobre amar intensamente, sofrer e sobreviver as perdas. Um olhar diferenciado do nosso cotidiano e o destino que promete e prepara surpresas para nós.
Julio, outro personagem carismático é a personificação das amarras que temos arrancar sobre nossas próprias raízes, tradições e nos levar a decisão do que realmente importa. Julio e Alice são almas que não podem se separar. Como o encontro de Alice e Elisa que parecia já estar escrito no livro da vida.
E nas palavras do nosso querido Nuno Lago: “Os moinhos de Ventos... pontuam a paisagem, e o nosso intimo e, a propósito, recordemos a sua simbologia nas paixões e frustrações de “O Engenhoso Fidalgo Dom Quixote de La Mancha, de Cervantes” A beleza da vida e do romance que somos.”
Moinhos de Vento nos trás uma riqueza de detalhes que nos confundimos com as personagens, com sua forma de amar, suas tragédias pessoais e a forma como dão passos para enfrentar e manter-se no caminho que vai nos levar a felicidade.