Muitos, a exemplo das meio confusas palavras
Assim ditas em Mateus 27: 46 “Eli, Eli, Lamá Sabactâni” que
Revelam uma espécie de abandono, ou seja, “Deus, Deus, porque me abandonaste?”, nem
Imaginam a tolice que estão cometendo
Ao expressarem-se dessa maneira pois Deus, o nosso
Grandioso Mestre e “o nosso Protetor Maior”, jamais
Os abandonam. Às vezes, diante dos
Revezes que são colocados
Em suas vidas por conta do destino,
Têm aparência de abandono da parte d’Ele e
Há até quem pense que Ele realmente nos abandona.
Sabemos muito bem que, segundo Eclesiastes 3: 1
Infelizmente, ou felizmente, “há um tempo para cada coisa”.
Lembremos-nos que assim como no final do dia ao
Vermos acinzentar-se o céu e esconder-se o sol
A noite nasce, já há a expectativa da mesma morrer ao raiar da
Madrugada. Faz parte da vida as experiências das festas, das
Alegrias, dos sorrisos e da paz, mas também não podemos negar,
Representando assim uma espécie de abandono da parte do
Todo-Poderoso, o luto pelo qual passamos, dor, sofrimentos e
Infindáveis momentos de angústia. Em todas as situações
Negativas da vida há muito para se aprender. No luto,
Saibamos que podemos aprender o valor da esperança e que nossa vida,
Por mais que muitas pessoas afirmem isso, “não se
Extingue num caixão ‘a sete palmos’ da superfície da terra”. Com
Relação aos momentos de dor, aprendemos que
Estamos capacitados para oferecer o sofrimento e suportar privações
Inda que as pessoas que amamos possam experimentar grande alívio. E com
Relação à solidão? Aprendamos a valorizar o contato com
Aquele que está tão distante para quando, estiver perto, o valorizemos cada vez mais.
PORTANTO, COMO ACHAR QUE DEUS NOS ABANDONA SE, ENQUANTO ESTIVERMOS VIVOS, SEMPRE PASSAREMOS POR SITUAÇÕES QUE ASSEMELHAM-SE A ABANDONO?
Elixis -01/01/12
Assim ditas em Mateus 27: 46 “Eli, Eli, Lamá Sabactâni” que
Revelam uma espécie de abandono, ou seja, “Deus, Deus, porque me abandonaste?”, nem
Imaginam a tolice que estão cometendo
Ao expressarem-se dessa maneira pois Deus, o nosso
Grandioso Mestre e “o nosso Protetor Maior”, jamais
Os abandonam. Às vezes, diante dos
Revezes que são colocados
Em suas vidas por conta do destino,
Têm aparência de abandono da parte d’Ele e
Há até quem pense que Ele realmente nos abandona.
Sabemos muito bem que, segundo Eclesiastes 3: 1
Infelizmente, ou felizmente, “há um tempo para cada coisa”.
Lembremos-nos que assim como no final do dia ao
Vermos acinzentar-se o céu e esconder-se o sol
A noite nasce, já há a expectativa da mesma morrer ao raiar da
Madrugada. Faz parte da vida as experiências das festas, das
Alegrias, dos sorrisos e da paz, mas também não podemos negar,
Representando assim uma espécie de abandono da parte do
Todo-Poderoso, o luto pelo qual passamos, dor, sofrimentos e
Infindáveis momentos de angústia. Em todas as situações
Negativas da vida há muito para se aprender. No luto,
Saibamos que podemos aprender o valor da esperança e que nossa vida,
Por mais que muitas pessoas afirmem isso, “não se
Extingue num caixão ‘a sete palmos’ da superfície da terra”. Com
Relação aos momentos de dor, aprendemos que
Estamos capacitados para oferecer o sofrimento e suportar privações
Inda que as pessoas que amamos possam experimentar grande alívio. E com
Relação à solidão? Aprendamos a valorizar o contato com
Aquele que está tão distante para quando, estiver perto, o valorizemos cada vez mais.
PORTANTO, COMO ACHAR QUE DEUS NOS ABANDONA SE, ENQUANTO ESTIVERMOS VIVOS, SEMPRE PASSAREMOS POR SITUAÇÕES QUE ASSEMELHAM-SE A ABANDONO?
Elixis -01/01/12