Poetas de Almas - HOMENAGENS - PARTE 1 - DO ANO DE 2012
POETAS DE ALMAS - PESQUISA
O Romantismo nasce no século XIX, pelas mãos dos romancistas Madame de Staël, Alphonse de Lamartine, Victor Hugo, Théophile Gautier, Georges Sand, e dos poetas Alfred de Vigny, Alfred de Musset e Charles Nodier, bem como de Pierre Jean de Béranger. No movimento romântico, o ideal racionalista rouba do mundo seu encantamento, o vínculo com o sobrenatural, e agora resta aos jovens românticos desbravarem o universo desconhecido do inconsciente.
Na literatura francesa do século XX destacam-se nomes como os dos romancistas Marcel Proust, André Gide e Romain Rolland. Na poesia, despontam Paul Valéry, Paul Claudel, Pierre Jules Théophile Gautier, Jean Cocteau. Nos anos 40 é criada a corrente filosófica conhecida como Existencialismo, no qual se projetam os nomes de Jean-Paul Sartre e Simone de Beauvoir; nesse mesmo período Albert Camus brilha na ficção. Na década de 50 surgem o Antiteatro e o Teatro do Absurdo, sob a maestria de Eugéne Ionesco, Samuel Beckett e Jean Genet. Também nasce, neste mesmo momento, o nouveau roman, com as obras de Nathalie Sarraute, Claude Simon, entre outros. Seguem-se nos anos 60 o estruturalismo de Claude Lévi-Strauss e Roland Barthes, e a Desconstrução de Jacques Derrida.
A poesia medieval francesa surgiu por volta do século XI, na forma das Canções de Gesta. A Chanson de Geste é uma poesia de caráter épico, própria da era medieval, que expressa as histórias dos heróis desta época, suas peripécias heróicas. Estas narrativas podem ser divididas em três grupos – francês, bretão e clássico. O período francês engloba os feitos de natureza religiosa, e seu personagem principal é Carlos Magno, ícone do Cristianismo. Desta safra, o principal poema é A Canção de Rolando.
Denis Diderot (Langres, 5 de Outubro[1] de 1713 — Paris, 31 de Julho de 1784) foi um filósofo e escritor francês.
A primeira peça relevante da sua carreira literária é Lettres sur les aveugles a l’usage de ceux qui voient (Cartas sobre os cegos para uso por aqueles que veem), em que sintetiza a evolução do seu pensamento desde o deísmo até ao cepticismo e o materialismo ateu, e tal obra culminou em sua prisão. Sua obra prima é a edição da Encyclopédie (1750-1772) ou Dictionnaire raisonné des sciences, des arts et des métiers (Dicionário razoado das ciências, artes e ofícios), onde reportou todo o conhecimento que a humanidade havia produzido até sua época. Demorou 21 anos para ser editada, e é composta por 28 volumes. Mesmo que na época o número de pessoas que sabia ler era pouco, ela foi vendida com sucesso. Denis conseguiu uma fortuna. Deu continuidade com empenho e entusiasmo apesar de alguma oposição da Igreja Católica e dos poderes estabelecidos. Escreveu também algumas outras peças teatrais de pouco êxito. Destacou-se particularmente nos romances, nos quais segue as normas dos humoristas ingleses, em especial de Sterne: A Religiosa, O Sobrinho de Rameau, Jacques, o fatalista e seu mestre. Escreveu vários artigos de crítica de arte.
Foi um dos primeiros autores que fazem da literatura um ofício, mas sem esquecer jamais que era um filósofo. Preocupava-se sempre com a natureza do homem, a sua condição, os seus problemas morais e o sentido do destino. Admirador entusiasta da vida em todas as suas manifestações, Diderot não reduziu a moral e a estética à fisiologia, mas situou-as num contexto humano total, tanto emocional como racional. Seu pensamento sobre a nobreza e o clero se exprime na seguinte frase: "O homem só será livre quando o último déspota for estrangulado com as entranhas do último padre". Com essa frase, ele quis dizer que todos os totalitarismos e religiões deveriam ser completamente derrubados, para a humanidade ser livre. Diderot é considerado por muitos um precursor da filosofia anarquista. Alguns estudiosos acreditam que, sob inspiração de sua obra, "A Religiosa", barbáries foram praticadas contra religiosos e freiras na Revolução Francesa de 1789 com o deturpado intuito de "protegê-los" contra os crimes praticados pela Santa Sé, há ainda um suposto dossiê encontrado por Georges May em 1954, que mostra a obra A religiosa como pura ficção e não um retrato da realidade.
[editar]Diderot na cultura popular.
Durante o século das luzes surge o nome que, ao longo da História, mais traduzirá o Iluminismo francês, Voltaire. Denis Diderot, por sua vez, cria a Enciclopédia, enquanto Montesquieu sistematiza O Espírito das Leis, que marcará decisivamente a mentalidade política do mundo moderno. No romance desfilam os nomes de Antrine François Prévost, Pierre de Marivaux e Pierre Choderlos de Laclos. Na poesia, o nome mais ilustre foi o de André Chénier. O filósofo Jean-Jacques Rousseau, por sua vez, caminha na vanguarda, semeando os ideais revolucionários e as sementes do Romantismo.
O Romantismo nasce no século XIX, pelas mãos dos romancistas Madame de Staël, Alphonse de Lamartine, Victor Hugo, Théophile Gautier, Georges Sand, e dos poetas Alfred de Vigny, Alfred de Musset e Charles Nodier, bem como de Pierre Jean de Béranger. No movimento romântico, o ideal racionalista rouba do mundo seu encantamento, o vínculo com o sobrenatural, e agora resta aos jovens românticos desbravarem o universo desconhecido do inconsciente.
Os românticos acreditam profundamente no reencantamento da realidade, em uma imagem do Homem que não é só razão, mas sentimento, desejo místico, atração pela Natureza. Este ser tem em seu íntimo uma vida interior a ser revelada, que age sobre os românticos com um magnetismo sem par, atraindo-os para o seu núcleo com a voracidade típica do que é novo.
No Realismo, cabe a Honoré de Balzac realizar a passagem entre o período romântico e o realista, que também conta com Stendhal, Gustave Flaubert e Prosper Merimée. Sua ênfase se dá na vertente prosaica, enquanto a poesia vivencia o parnasianismo e o simbolismo.
Enquanto os parnasianos Leconte de Lisle, Sully Prudhomme e José de Heredia retomam os ideais clássicos em oposição ao Romantismo, Charles Baudelaire, polêmico e revolucionário poeta francês, autor de Flores do Mal, marca a obra dos autores simbolistas, também conhecidos como decadentistas, como Paul Verlaine, Henri de Régnier, Stéphane Mallarmé, Jules Laforgue, entre outros. O poeta mais famoso deste período foi Arthur Rimbaud. Baudelaire rompe com a tradição, subverte a poesia francesa e abre espaço para o Simbolismo.
Em fins do século XIX tem lugar o Naturalismo, que tem em Émile Zola seu maior discípulo e criador. Além dele, destaca-se Guy de Maupassant nas narrativas breves.
Na literatura francesa do século XX destacam-se nomes como os dos romancistas Marcel Proust, André Gide e Romain Rolland. Na poesia, despontam Paul Valéry, Paul Claudel, Pierre Jules Théophile Gautier, Jean Cocteau. Nos anos 40 é criada a corrente filosófica conhecida como Existencialismo, no qual se projetam os nomes de Jean-Paul Sartre e Simone de Beauvoir; nesse mesmo período Albert Camus brilha na ficção. Na década de 50 surgem o Antiteatro e o Teatro do Absurdo, sob a maestria de Eugéne Ionesco, Samuel Beckett e Jean Genet. Também nasce, neste mesmo momento, o nouveau roman, com as obras de Nathalie Sarraute, Claude Simon, entre outros. Seguem-se nos anos 60 o estruturalismo de Claude Lévi-Strauss e Roland Barthes, e a Desconstrução de Jacques Derrida.
PESQUISA FEITA POR: MARCOS OLAVO
PARTE 1 - DO ANO DE 2012