O NOME DO MEU AMOR
AO LONGE AVISTEI UMA SEMENTE QUE CAIA EM SOLO FERTIL
QUE A AFAGARA COM CARINHO ACONCHEGANDO A COM SEU MANTO DIVINO.
AO LONGE PUDE VER PEQUENINAS GOTAS DE ORVALHO UMIDESEREM O SOLO.
AU LONGE PERMENECI COM MEUS OLHARES ATENTOS E FIXOS NAQUELA PAISAGEM APARENTEMENTE VASIA E SEM VIDA.
E AO LONGE EIS QUE DERREPENTE NÃO MAIS QUE DERREPENTE
VEJO O SOLO TREMER COMO A ERUPÇÃO DE UM VULCÃO SEM LAVRAS .
AO LONGE VI BROTAR UM INSIGNIFICANTE RAMO FRAGIL E AINDA EMPOEIRADO COM AS MARCAS DO SOLODA TERRA AVERMELHADA COMO UM FETO QUE TRAZ EM SI OS RESQUICIOS DO VEMTRE QUE ACABA DE LHE CONCEDER A LUZ.
AO LONGE POSSO VER OS PRIMEIROS RAIOS DE SOL QUE VEM BANHAR COM SEU CALOR ESTE FETO DE QUE EMANADE MINHA HUMILDE NATUREA.
AO LONGE CINTO QUE ABRIZA LEVE ACARICIA O CAULI CARINHOSAMENTE E MAIS UMA VEZ ADORMEÇO NOS BRAÇOS DA NATUREZA E AO ACORDAR POSSO VER DE PERTO O RESPLENDOR DE TUDO O QUE EU VIVERA AO LONGE.
ALI ESTAVA DIANTE DE MIM UMA EZUBERANTE FLÔR VERMELHA COR DE BONINA DE PERFUME EMBREAGADOR. ELA SE CHAMA ROSA.
O NOME DO MEU AMOR.
JUVENAL BASTOS