O NOME DO MEU AMOR

AO LONGE AVISTEI UMA SEMENTE QUE CAIA EM SOLO FERTIL

QUE A AFAGARA COM CARINHO ACONCHEGANDO A COM SEU MANTO DIVINO.

AO LONGE PUDE VER PEQUENINAS GOTAS DE ORVALHO UMIDESEREM O SOLO.

AU LONGE PERMENECI COM MEUS OLHARES ATENTOS E FIXOS NAQUELA PAISAGEM APARENTEMENTE VASIA E SEM VIDA.

E AO LONGE EIS QUE DERREPENTE NÃO MAIS QUE DERREPENTE

VEJO O SOLO TREMER COMO A ERUPÇÃO DE UM VULCÃO SEM LAVRAS .

AO LONGE VI BROTAR UM INSIGNIFICANTE RAMO FRAGIL E AINDA EMPOEIRADO COM AS MARCAS DO SOLODA TERRA AVERMELHADA COMO UM FETO QUE TRAZ EM SI OS RESQUICIOS DO VEMTRE QUE ACABA DE LHE CONCEDER A LUZ.

AO LONGE POSSO VER OS PRIMEIROS RAIOS DE SOL QUE VEM BANHAR COM SEU CALOR ESTE FETO DE QUE EMANADE MINHA HUMILDE NATUREA.

AO LONGE CINTO QUE ABRIZA LEVE ACARICIA O CAULI CARINHOSAMENTE E MAIS UMA VEZ ADORMEÇO NOS BRAÇOS DA NATUREZA E AO ACORDAR POSSO VER DE PERTO O RESPLENDOR DE TUDO O QUE EU VIVERA AO LONGE.

ALI ESTAVA DIANTE DE MIM UMA EZUBERANTE FLÔR VERMELHA COR DE BONINA DE PERFUME EMBREAGADOR. ELA SE CHAMA ROSA.

O NOME DO MEU AMOR.

JUVENAL BASTOS

juvenal bastos
Enviado por juvenal bastos em 09/11/2011
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