"Denise Matos, a poetisa do amor" - Presente de Leonel Santos
Ela disse que é uma borboleta,
Diria o mineiro, então seja, uai,
Refiz do meu jeito o que ela fez,
Gastei todo, meu parco inglês,
E resolvi chamá-la, de Butterfly...
Canta e versa amor e desamor,
Esse último, que dor, que sarna!
Chuta o pau e refaz a barraca,
Ressurge das cinzas, não é fraca,
A sina da fênix, às vezes encarna...
Quantos mates tomou, comigo,
Mesmo o clima não sendo propício;
A boa erva da compreensão,
Ou apenas, mera identificação,
Dois loucos do mesmo hospício...
Seu talento está na boca do povo,
Na minha, uma vez que povo, sou,
O filho de Vênus, anjo atrevido,
Que as más línguas chamam, cupido,
A feriu, é certo, mas não a matou...
Ela tem meu carinho e meu coração,
Terá, mesmo que nunca precise;
Meu ombro virtual ou o que molha,
Árvore perene que nunca desfolha,
Começa com De, e termina com nise...
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Oh meu amigo querido... Já disse pra vc que eu adoro quando vc me chama de Butterfly. :) Vc me conhece e sabe que encarno a Fênix todos os dias, rs. Olha só, eu adoro tomar mate com vc. Os loucos se identificam uns com os outros, portanto o hospício não é um lugar tão ruim. Rs. Seguinte... deixa esse danado desse cupido aparecer pra ele ver, ah... ele que se prepare! Rsrs. Adoro vc tbm, moras em meu coração e sabes disso. Bjos aos montes em seu lindo coração...