IRMÃO DE ALMA
Mirando o horizonte na jornada,
Enfrentando obstáculo na lida,
Uma esperança – um medo – na partida,
Iniciando assim a caminhada...
Revendo então a página já lida,
Momento bom lembrar cada risada,
A dor sentir também na madrugada,
Observando a marca da ferida...
Sarando logo após, fica a saudade,
Eis que aparece, então, um novo amigo,
Reacendo a luz de uma amizade...
Ganhando um novo alento – quem diria –,
Inoculado foste desse abrigo
O de escrever suprema poesia...
*****
Meu estimado irmão de alma Sérgio,
A vida surpreende-nos demais,
Recôndito a mim – hoje não mais –,
Celebro-te agora amigo egrégio...
Instiga, encanta, então, com sortilégio,
O verso em ti n’é vago, nem loquaz,
Contém remédio pra alma – amor e paz –,
Afirmo-te poeta: “És nobre – régio..."
Relendo cada verso admirado,
Vou degustando, então, esse manjar
Amigo meu, eu sinto-me honrado,
Lisonjeado ao chamar-me de irmão,
Homenageio o bardo a bordar
O verso que lhe sai do coração...
10/10/2011
Ao grande poeta e irmão Sérgio Márcio
Mirando o horizonte na jornada,
Enfrentando obstáculo na lida,
Uma esperança – um medo – na partida,
Iniciando assim a caminhada...
Revendo então a página já lida,
Momento bom lembrar cada risada,
A dor sentir também na madrugada,
Observando a marca da ferida...
Sarando logo após, fica a saudade,
Eis que aparece, então, um novo amigo,
Reacendo a luz de uma amizade...
Ganhando um novo alento – quem diria –,
Inoculado foste desse abrigo
O de escrever suprema poesia...
*****
A vida surpreende-nos demais,
Recôndito a mim – hoje não mais –,
Celebro-te agora amigo egrégio...
Instiga, encanta, então, com sortilégio,
O verso em ti n’é vago, nem loquaz,
Contém remédio pra alma – amor e paz –,
Afirmo-te poeta: “És nobre – régio..."
Relendo cada verso admirado,
Vou degustando, então, esse manjar
Amigo meu, eu sinto-me honrado,
Lisonjeado ao chamar-me de irmão,
Homenageio o bardo a bordar
O verso que lhe sai do coração...
10/10/2011