SÉRIE: MUSAS DE MEUS VERSOS - 38 - Débora Braga

Eu, que tantas vezes obtive o brilho no olhar mediante a forma física dos encantos, mal podia prever algo que a tudo suplantasse e que em ti se resumiria dessa forma...

De onde procede a maviosidade açucarada que lindamente verte em ti?

Porventura tu és um colibri cantando mil paixões em meu pensar?

Teu lindo olhar é desses que não deixam a fascinação fugir

A ponto de fazer-me te sentir, ainda que hajam mares a nos separar!

Revejo tua face angelical igual inveterado pássaro amante das alturas

Esqueço atribuladas amarguras e tão somente avisto rios em ti

Cujas águas fazem-se sorrir e banham meu sonhar em tuas ternuras

Pois nem as mais lindas pinturas conseguem te igualar ou competir!

Morena como a tarde rosa e prata, que tatua em sua pele sedução

Em seus cabelos o mistério da paixão, em sua alma doce criança

Porém seu brilho é algo que penetra feito lança, como voraz inundação

Sem Débora o sol seria escuridão - com ela um paraíso me alcança!

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Quando uma Princesa da mais alta Corte dos fascínios aniversaria, seus súditos encantados festejam com todo ímpeto de sua devoção. Por isso aqui estou minha linda Débora Braga, compondo, versejando e dedicando a você esse tributo de reconhecimento pela pessoa extremamente especial que você é. Beijos e muitas felicidades!!!

Reinaldo Ribeiro
Enviado por Reinaldo Ribeiro em 10/10/2011
Reeditado em 10/10/2011
Código do texto: T3268264
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