Djavan do campo para o palco
Pouca gente sabe que o cantor de “Oceano”, “Meu bem querer”, “Mal de mim” e tantas outras canções inigualáveis, já tinha a pretensão de ser famoso desde muito novo, mas não como cantor, e sim como jogador de futebol.
Djavan era um bom jogador, a profissionalização era uma sequencia natural em sua carreira. Aos dezenove anos jogava no meio campo do CSA de Maceió e já despertava atenção de outros times da Brasil.
Autodidata em violão, Djavan nesta época abandonou o futebol para se dedicar a musica, e vejam os senhores, parece que ele fez a coisa certa. Como saber de verdade o que é que nos devemos seguir, e de que devemos abrir mãos? Essa é uma missão que poucos homens conseguem fazer de maneira correta.
Todos nos estamos todos os dias apegados aos nossos sonhos, mas as portas que o mundo vai nos abrindo muitas vezes nos leva para um mundo desconhecido, e acaba por deixar seus sonhos de lado para aproveitar aquilo que a vida lhes apresentou, mas no final das contas quando chegarmos aos 60 anos é que vamos olhar para trás e ver que tudo que fizemos em nossas vidas não foi o que queríamos ter feito, e simplesmente aquilo que foi nos colocado para fazer, e ai podemos nos deparar coma triste realidade de que a vida que vivemos, não foi a vida que escolhemos.
Nem sempre uma vida esta no caminho que queríamos que estivesse, e a nós resta duas alternativas, pegar o lápis da vida e escrever o próprio caminho, ou dar-nos de corpo e alma ao destino e deixar que ele escreva por nós. Djavan escolheu escrever o seu destino, e seu destino foi escrito em forma de poesia.
Clique aqui para ouvir Oceanos do Djavan
Djavan era um bom jogador, a profissionalização era uma sequencia natural em sua carreira. Aos dezenove anos jogava no meio campo do CSA de Maceió e já despertava atenção de outros times da Brasil.
Autodidata em violão, Djavan nesta época abandonou o futebol para se dedicar a musica, e vejam os senhores, parece que ele fez a coisa certa. Como saber de verdade o que é que nos devemos seguir, e de que devemos abrir mãos? Essa é uma missão que poucos homens conseguem fazer de maneira correta.
Todos nos estamos todos os dias apegados aos nossos sonhos, mas as portas que o mundo vai nos abrindo muitas vezes nos leva para um mundo desconhecido, e acaba por deixar seus sonhos de lado para aproveitar aquilo que a vida lhes apresentou, mas no final das contas quando chegarmos aos 60 anos é que vamos olhar para trás e ver que tudo que fizemos em nossas vidas não foi o que queríamos ter feito, e simplesmente aquilo que foi nos colocado para fazer, e ai podemos nos deparar coma triste realidade de que a vida que vivemos, não foi a vida que escolhemos.
Nem sempre uma vida esta no caminho que queríamos que estivesse, e a nós resta duas alternativas, pegar o lápis da vida e escrever o próprio caminho, ou dar-nos de corpo e alma ao destino e deixar que ele escreva por nós. Djavan escolheu escrever o seu destino, e seu destino foi escrito em forma de poesia.
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