Adeus Tropeiro Velho!
Lá pelas bandas do Taim, próximo à Lagoa Mirim tudo silenciou.
Não mais haverá o som das patas do cavalo dele troteando pela margem de areia dourada.
Não mais o grito do quero-quero festejando sua passada.
Não mais o manto do céu azul para cobrí-lo.
Não mais as manhãs de chimarrão à beira do fogão à lenha.
Não mais o som da sua risada entre um causo e outro!
Adeus Tropeiro Velho!
Que o Patrão lá de cima te receba com todas as honras que um bom gaúcho merece. Uma cuia de chimarrão, um abraço amigo e muita hospitalidade!
Sei que lá continuarás alegrando a todos com teus causos bem humorados e tuas sonoras risadas!
Risadas que ainda ecoam nos meus ouvidos e que jamais serão esquecidas!
Adeus meu querido tio Armando Arlindo Corvo!
Aqui na Terra tua Missão foi cumprida, gaúcho!
Lá pelas bandas do Taim, próximo à Lagoa Mirim tudo silenciou.
Não mais haverá o som das patas do cavalo dele troteando pela margem de areia dourada.
Não mais o grito do quero-quero festejando sua passada.
Não mais o manto do céu azul para cobrí-lo.
Não mais as manhãs de chimarrão à beira do fogão à lenha.
Não mais o som da sua risada entre um causo e outro!
Adeus Tropeiro Velho!
Que o Patrão lá de cima te receba com todas as honras que um bom gaúcho merece. Uma cuia de chimarrão, um abraço amigo e muita hospitalidade!
Sei que lá continuarás alegrando a todos com teus causos bem humorados e tuas sonoras risadas!
Risadas que ainda ecoam nos meus ouvidos e que jamais serão esquecidas!
Adeus meu querido tio Armando Arlindo Corvo!
Aqui na Terra tua Missão foi cumprida, gaúcho!