"O serzinho gentil . . . "
“O serzinho gentil, rebento santo”, em poema de despedida à dona Nize, a esposa falecida (A. Tito-Pai).
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Professor Arimatéia – “Cheiro de terra, carinho de família” (Dayse Castelo Branco Rocha de Vasconcelos – Academia de Letras do Vale do Longá).
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“O diferente” (Delci Maria Tito).
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“O incomparável” (Theobaldo Costa Jamundá).
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Outros qualificativos também merecidos e autênticos, vindos de fiéis admiradores, ao inegável intelectual A. Tito Filho:
“O humilde; o privilegiado; o sábio; o amigo; o homem singular; o humanista; o erudito; o incentivador; o orientador; o crítico literário; o honesto; o bom samaritano; o prefaciador predileto de livros de autores piauienses; o admirável; o invejável; o colaborador; o sensível; o filantrópico; o invulgar; o dócil; o talentoso; o convincente; o persuasivo; o simples; o carismático; o saudoso; o mais amoroso piauiense; o namorado eterno de Teresina; o insubstituível; o imortal; o fora de série”.
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“O escritor; o revisor; o polígrafo; o jornalista; o historiador; o professor de língua portuguesa; o filólogo; o conferencista; o cronista; o ensaísta; o dicionarista; o vernaculista; o advogado; o presidente da Academia Piauiense de Letras; o autor de Teresina, Meu Amor, e de várias outras obras literárias; o piauiense de Barras; o teresinense por adoção; o poeta; o lexicólogo; o biógrafo; o geógrafo; o pesquisador; o sociólogo; o jurista; o grande acervo cultural piauiense”.
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Do livro “Mensagens para A. Tito Filho”, Edição da autora, Teresina, 1997, página 10.
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