A INSPIRAÇÃO, O JEQUITIBÁ E O POETA
Com este trio extraordinário, podemos alçar vôo nas asas da imaginação e com os olhos atentos na natureza, escrevermos o que sentimos o que observamos e deixando-nos levar pelos sentidos, na busca do nosso eu interior, em meio à natureza.
E é neste instante que nossos olhos contemplam a linda palmeira: O Jequitibá.
A brisa leve que sopra do mar, balança a folhagem do Jequitibá. Nossos ouvidos atentos captam a natureza em festa.
São as nuvens rodopiando no ar, pássaros em revoada, o eco da cachoeira ao despencar com maestria do alto do penhasco e um riacho cristalino participando da festa.
São sons que se misturam, se interligam, formando aquele conjunto melodioso, e o poeta neste momento inspirado escreve um dos mais sensíveis sonetos, sobre o Jequitibá.
= Meu lindo Jequitibá/
Quando balanças tuas folhagens/
Com a brisa que sopra do mar/
Deixas-me triste, com saudade de lá...