MÃE
Hoje vou falar de amor,
De um amor que é incondicional.
Hoje vou falar do amor e da vida,
Eu hoje vou falar do amor MATERNAL.
Na vida temos vários amores:
O amor ÁGAPE: doação divinal;
O amor EROS: físico, carnal;
O amor PLATÔNICO: afetuoso;
Dentre outros o amor FRATERNAL.
Mãe, o teu amor é tal qual o ÁGAPE,
O amor dos amores, amor maternal.
Para mim tu serás sempre senhora,
Senhora da vida e do amor divinal.
Se o sol nasce para todos,
A sombra é só para alguns.
Tu és a sombra que protege,
No escuro tu és minha luz.
Mãe, tu és a árvore da vida,
Que alimenta e dá abrigo também.
Mãe, o tempo passou e cresci,
Mas junto a ti eu me sinto um neném.
Mãe, tu és a razão dos meus dias,
Da senhora eu sou a herança.
Se para a mãe o filho não cresce,
Na sua sombra serei sempre criança.
Mãe, o tempo passou tão depressa,
Se eu pudesse faria o tempo voltar.
Para dormir e sonhar no seu colo,
E desse sonho não mais acordar.
O tempo mudou os seus cabelos,
Sua voz cansada começou a falhar.
Seus passos ficaram compassados,
Só não mudou o seu jeito de me amar.
Lembro de todos ao redor da mesa,
Seu agradecimento em cada refeição.
Nunca deixou nos faltar o carinho,
Nos dias que nos faltava o feijão.
Quando eu lhe pedia a bênção,
Era angelical o seu abençoar.
Ouvir : "-Deus te abençõe filho(a)!",
Fez-me crescer na vida secular.
Eu tinha medo do seu chinelo,
Quando o xixi molhava o colchão.
Após as surras você ficava em silêncio,
E seu olhar me pedia perdão.
Mãe, eu recordo o seu bolo de milho,
A polenta e o arroz com ovo.
Tenho saudades do nosso bom tempo,
Seria bom viver tudo de novo.
De um amor que é incondicional.
Hoje vou falar do amor e da vida,
Eu hoje vou falar do amor MATERNAL.
Na vida temos vários amores:
O amor ÁGAPE: doação divinal;
O amor EROS: físico, carnal;
O amor PLATÔNICO: afetuoso;
Dentre outros o amor FRATERNAL.
Mãe, o teu amor é tal qual o ÁGAPE,
O amor dos amores, amor maternal.
Para mim tu serás sempre senhora,
Senhora da vida e do amor divinal.
Se o sol nasce para todos,
A sombra é só para alguns.
Tu és a sombra que protege,
No escuro tu és minha luz.
Mãe, tu és a árvore da vida,
Que alimenta e dá abrigo também.
Mãe, o tempo passou e cresci,
Mas junto a ti eu me sinto um neném.
Mãe, tu és a razão dos meus dias,
Da senhora eu sou a herança.
Se para a mãe o filho não cresce,
Na sua sombra serei sempre criança.
Mãe, o tempo passou tão depressa,
Se eu pudesse faria o tempo voltar.
Para dormir e sonhar no seu colo,
E desse sonho não mais acordar.
O tempo mudou os seus cabelos,
Sua voz cansada começou a falhar.
Seus passos ficaram compassados,
Só não mudou o seu jeito de me amar.
Lembro de todos ao redor da mesa,
Seu agradecimento em cada refeição.
Nunca deixou nos faltar o carinho,
Nos dias que nos faltava o feijão.
Quando eu lhe pedia a bênção,
Era angelical o seu abençoar.
Ouvir : "-Deus te abençõe filho(a)!",
Fez-me crescer na vida secular.
Eu tinha medo do seu chinelo,
Quando o xixi molhava o colchão.
Após as surras você ficava em silêncio,
E seu olhar me pedia perdão.
Mãe, eu recordo o seu bolo de milho,
A polenta e o arroz com ovo.
Tenho saudades do nosso bom tempo,
Seria bom viver tudo de novo.