TRIBUTO À ANGEL MAG.
Nobilíssima poetiza,
Venho reverenciar-te,
Pois esta vida é uma arte,
Que precisa ser polida,
As tuas mãos preferidas,
Redigem lindos poemas,
E se apossando das cenas,
Já narrastes muitos fatos,
Mas nunca fez um desacato,
Nem mesmo por merecimento,
Neste seu aniversário,
Quero ser teu proletário,
Nas oferendas mais sinceras,
Tu és a mulher mais bela,
Que Deus botou neste mundo,
Teu olhar doce e profundo,
Enxerga sem distinção,
Espalhando o intenso amor,
E suportando toda a dor,
Que tens cabido a ti,
Que Deus possa te assistir,
Nesta data mais festiva,
Por mais um ano de vida,
Que acabas de completar,
Te desejo intensa sorte,
Nesta data e para sempre,
São os meus sinceros votos.
Miguel Jacó
Nobilíssima poetiza,
Venho reverenciar-te,
Pois esta vida é uma arte,
Que precisa ser polida,
As tuas mãos preferidas,
Redigem lindos poemas,
E se apossando das cenas,
Já narrastes muitos fatos,
Mas nunca fez um desacato,
Nem mesmo por merecimento,
Neste seu aniversário,
Quero ser teu proletário,
Nas oferendas mais sinceras,
Tu és a mulher mais bela,
Que Deus botou neste mundo,
Teu olhar doce e profundo,
Enxerga sem distinção,
Espalhando o intenso amor,
E suportando toda a dor,
Que tens cabido a ti,
Que Deus possa te assistir,
Nesta data mais festiva,
Por mais um ano de vida,
Que acabas de completar,
Te desejo intensa sorte,
Nesta data e para sempre,
São os meus sinceros votos.
Miguel Jacó