Certa vez, . . .
Certa vez, no transcurso para casa pedi a Jéssica, nestes termos: - Meu bebezinho, dê-me um beijo! Disse-me: - Não sou bebezinho, pois não sou nenezinho! Falei-lhe: - Meu anjo, dê-me um beijo! - Não sou anjo, vovó, porque não tenho asas para voar como passarinho. Então, falei-lhe: - Jéssica, minha neta, dê-me um beijo! Tocou-me levemente os cabelos com os lábios.
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Do livro “Jéssica, Minha Neta”, Edição da autora, Teresina, Gráfica e Editora Júnior Ltda.,1995, página 34.
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