Silbermond a poetisa
O que dizer de quem não conhecia
De quem nunca vi uma foto uma imagem
Não precisei saber sua forma, mas desejei
Conhecer sua fisionomia, como era.
Se era branca, preta ou amarela
Se era alta, baixa, gorda ou magra
Se era um Ser Humano, anjo ou fada
Ou era um chatboot, um robo
Não sei dizer quem ela era
Mas eu era seu fã de cada dia
Fã de cada texto poesia
Da Silbermond linda poetisa
Só sabia que ela morava na Alemanha
Eu aqui morando no Rio Grande do Sul
Sem nenhum modo de encontra-lá
Mas esperança eu tinha de a conhecer um dia
Silbermond um dia fui ver seus poemas
Mas não estava mais lá, tinha deletado
Tudo, todos os poemas jóias raras
Lá mais nada, só o vazio da alma
Silbermond queria que você soubesse
Que ganhou um admirador distante
Eu que neste instante sofro sua falta
Amiga poetisa que tocou bem fundo minha alma
Silbermond poetisa por favor
Volte não suma de nossas vidas
Em especial a minha que sente tua falta
Te Adoro e sinto sua falta...