DIA DA POESIA
Não faz muito tempo que comecei a escrever quase todos os dias um ou dois textos até mesmo um pouco mais, sempre diversificando um gênero do outro, um texto bem diferente, onde por conseqüência lancei meu primeiro livro, dei meu primeiro passo e ainda persisto, mesmo sabendo o quanto é difícil traçar rumos neste amplo universo da literatura.
Esta semana fiz minha boa ação em nome de levar cultura a quem queira aprender um pouco sobre aqueles que nos antecederam, e hoje até falamos de um modo ou de outro, nestes tão sapientes escritores. Fui desde aquele que mais estava bem perto de mim, até aquele que fora tido como um dos mais belos jovens a propagar a poesia.
E por isto hoje quando falamos sobre o dia da poesia temos que falar sobre Castro Alves, este moço que fora embora tão cedo, mas que deixou um legado repleto de uma fragrância inebriante de seus escritos.
Este moço que tanto se incomodou com a situação de uma geração que outrora fora discriminado, subjugados, massacrados que viveram talvez sob água e pão enquanto cidadãos de pele clara, sempre abastados viviam saboreando o brioche e o vinho.
Tanta discriminação existia nesse nosso país. E tanto durou que mesmo bem antes da abolição muitos negros não tinham o mesmo direito que o branco tem. Estes viviam amarrados num troco chamado de pelourinho, e que por muito tempo serviu aos escravos, até que uma princesa se incomodou e deu alforria, alforriou todos que eram negros.
A liberdade mesmo tardia um dia chegou às mãos desta gente, tendo o mesmo direito do branco, enquanto nada tinha direito sob a ótica de insensatos corações.
Não faz muito tempo que comecei a escrever quase todos os dias um ou dois textos até mesmo um pouco mais, sempre diversificando um gênero do outro, um texto bem diferente, onde por conseqüência lancei meu primeiro livro, dei meu primeiro passo e ainda persisto, mesmo sabendo o quanto é difícil traçar rumos neste amplo universo da literatura.
Esta semana fiz minha boa ação em nome de levar cultura a quem queira aprender um pouco sobre aqueles que nos antecederam, e hoje até falamos de um modo ou de outro, nestes tão sapientes escritores. Fui desde aquele que mais estava bem perto de mim, até aquele que fora tido como um dos mais belos jovens a propagar a poesia.
E por isto hoje quando falamos sobre o dia da poesia temos que falar sobre Castro Alves, este moço que fora embora tão cedo, mas que deixou um legado repleto de uma fragrância inebriante de seus escritos.
Este moço que tanto se incomodou com a situação de uma geração que outrora fora discriminado, subjugados, massacrados que viveram talvez sob água e pão enquanto cidadãos de pele clara, sempre abastados viviam saboreando o brioche e o vinho.
Tanta discriminação existia nesse nosso país. E tanto durou que mesmo bem antes da abolição muitos negros não tinham o mesmo direito que o branco tem. Estes viviam amarrados num troco chamado de pelourinho, e que por muito tempo serviu aos escravos, até que uma princesa se incomodou e deu alforria, alforriou todos que eram negros.
A liberdade mesmo tardia um dia chegou às mãos desta gente, tendo o mesmo direito do branco, enquanto nada tinha direito sob a ótica de insensatos corações.