Na esteira de uma musa (Nena Medeiros), homenagem a outra musa (Zélia Maria Freire)!
Prezada jovem poetisa/escritora Zélia Maria Freire!
Na ‘esteira’ de minha prezada ‘musa’ Nena Medeiros, ‘ousei’ prestar-lhe este simples porém verdadeira homenagem em forma de um improvisado acróstico!
Desejo-lhe infindas felicidades e que tenha tido HOJE o melhor dia que já teve em toda a sua ‘curta mas vitoriosa existência’ e que os dias que se seguirem superem em muito o dia que teve HOJE!
Z. e, ..., ops! Palavra difícil para iniciar uma composição
É. , tenho de me policiar para dizer a coisa certa...
L. ouvo o improviso para iniciar minha saudação
I. nvoco tudo o que aqui aprendi de forma aberta
A. final, tenho de buscar no âmago minha inspiração...
*
M. usa também a elegi e não foi por acaso
A. ‘conterrânea’ me ensina a cada novo escrito
R. ara forma de comunicação, escrita impecável
I. nspiração, tanta competência, que as vezes fico aflito
A. minha forma de escrever, tão precária e instável...
*
F. az algum tempo que me presenteio com suas obras
R. edige seus textos com toda correção
E. u, embevecido, a sigo em todas as ‘manobras’
I. nvocando o que tenho de melhor, toda percepção
R. eleio, entendo tudo, não deixo sobras
E. concluo! A moça escreve com o coração!