Mãe Da Vida
Eis que um dia o sol perdeu seu brilho
E a natureza entristecida ofuscou-se.
Era dia de partida
E os olhos da poetisa, marejaram em dor
Uma lágrima cristalina rola-lhe a face menina
Seguida por tanta outras ainda pequeninas
Mas que se transformaram em riacho
E procuraram o mar para nele desaguar.
Prantos que como encanto se tornam em sublime cantar
É sua poesia que não cala a poetar para a mãe da vida, que se pôs a viajar.
Para a poetisa "Silvia Regina" com todo meu carinho e admiração.