Meu Coelho Branco

Eis que nasce ele,

Branco e branco,

Olhos tortos,

Pensava eu!

Saltou do segundo andar de casa,

Andou de cadeira de roda,

Comeu cana, uva, bolacha,

Adorava as plantas,

E nunca mais andaria,

Feriu a medula...

Andou - venceu a ciência – e o que mataria sua Imortalidade?

Nada – és eterno...

Meu coelho branco no país das não maravilhas...

Sinto sua falta...

Sua louca falta...

Homenagem - ao Grade Tyler - Meu coelho nascido em setembro de 2007 - falecido em Dezembro de 2010.

Diego Martins
Enviado por Diego Martins em 02/02/2011
Código do texto: T2768430
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