Meu Coelho Branco
Eis que nasce ele,
Branco e branco,
Olhos tortos,
Pensava eu!
Saltou do segundo andar de casa,
Andou de cadeira de roda,
Comeu cana, uva, bolacha,
Adorava as plantas,
E nunca mais andaria,
Feriu a medula...
Andou - venceu a ciência – e o que mataria sua Imortalidade?
Nada – és eterno...
Meu coelho branco no país das não maravilhas...
Sinto sua falta...
Sua louca falta...
Homenagem - ao Grade Tyler - Meu coelho nascido em setembro de 2007 - falecido em Dezembro de 2010.