Libertos Ecoantes Desatinos (Poeta Felipe Padilha de Freitas)

Das alhures inspirações inspira-te,

absorva o indevassável e

inquieto monossilábico

incomensurável de nossas

mais que represadas alucinações,

e galgue torná-las sãs,

plausíveis,

decifráveis,

com teu grito incontido

sem pudor brade algures,

amiúres,

sem modéstia vã,

tornai audível meu

mais que discreto poético balbucio,

e neste estampido

cúmplice no labor,

seremos por destinos,

protagonistas

mais que certos

dos mais transcendentes

e efervescentes libertos

ecoantes desatinos.

Felipe Padilha de Freitas

Nota:

Esta poesia foi um presente do Poeta Felipe Padilha de Freitas (O Poeta do Deserto), homenageando a equipe de gravação Dom Em Vozes, com a seguinte mensagem:

Uma pequena e singela diretamente das tórridas pedras do Deserto para todos integrantes deste simples Grupo,mas permeado de tanta luz!

Felipe Padilha de Freitas (O Poeta do Deserto)

Agradecimento:

O que dizer diante de tão delicado gesto?

O meu singelo e humilde muito obrigada, Felipe.

Abraços Fraternos em nome de toda a equipe, amigo.

Grace

Grace Fares
Enviado por Grace Fares em 10/01/2011
Reeditado em 10/01/2011
Código do texto: T2719758
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