OBRIGADO, DETE!

Mainha, meu anjo Odete,

não temas ler meus poemas,

ó mãe da minha flor do nordeste,

sou autor de vários temas!

Mainha, a quem admiro,

perdoa meu versejar "profano",

mas é parte de um suspiro,

E do desejo humano.

Falo de magia e pureza,

falo da noite e da lua,

mas falo da mãe natureza,

da luxúria nua e crua.

A tua amizade que evoco,

falo de ti em meus versos,

uma lembrança sufoco,

Os grandes universos.

Quero de ti parentesco,

me honras com a tua aprovação,

o teu amor é dantesco

Firme é tua mão.

Obrigado, mainha, Dete!

Nos veremos, se D´us ajudar,

dá-me o teu sorriso celeste,

dá-me uma gota do teu olhar!

(YEHORAM)

YEHORAM BARUCH HABIBI
Enviado por YEHORAM BARUCH HABIBI em 31/12/2010
Reeditado em 15/04/2018
Código do texto: T2701723
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