OBRIGADO, DETE!
Mainha, meu anjo Odete,
não temas ler meus poemas,
ó mãe da minha flor do nordeste,
sou autor de vários temas!
Mainha, a quem admiro,
perdoa meu versejar "profano",
mas é parte de um suspiro,
E do desejo humano.
Falo de magia e pureza,
falo da noite e da lua,
mas falo da mãe natureza,
da luxúria nua e crua.
A tua amizade que evoco,
falo de ti em meus versos,
uma lembrança sufoco,
Os grandes universos.
Quero de ti parentesco,
me honras com a tua aprovação,
o teu amor é dantesco
Firme é tua mão.
Obrigado, mainha, Dete!
Nos veremos, se D´us ajudar,
dá-me o teu sorriso celeste,
dá-me uma gota do teu olhar!
(YEHORAM)