DIA INTERNACIONAL DO DEFICIENTE FÍSICO
Hoje, desde o despertar, simplesmente na memória ou nas conversas que entabulamos no decurso das horas, muitos de nós relembramos nomes, datas e fatos que consideramos dignos de nota, consultadas as escalas de valor que respectivamente a eles atribuimos.
Assim, recordamo-nos de que, em 3 de dezembro, o Rei D. José I, de Portugal, foi alvejado com duas pauladas por um indivíduo enfermo, na Vila Vicosa, em 1769; o Papa Gregório XVI condenou e proibiu a prática da escravidão de negros, em 1839; Leon Trotski foi preso, em 1904; o Doutor Christian Bernard realizou o primeiro transplante de coração, na Cidade do Cabo, África do Sul, em 1967; e, ainda, Fidel Castro se diplomou Presidente da República de Cuba, em 1976.
Ocorre-nos também, particularmente os mais jovens, lembrar do aniversário de Ozzy Osbourne, nascido em 1948; do lançamento do Playstation da Sony no Japão, em 1994; e até da ratificação pela Austrália do Protocolo de Quioto, em 2007.
Poderia aqui acrescentar infindáveis referências consideradas universalmente relevantes. No entanto, nesta data meu pensamento está focado para outros fatos, outras datas, outros nomes. Tenho em mente que o órgão colegiado da Organização Mundial de Saúde instituiu um evento a ser celebrado anualmente em 3 de dezembro: o Dia Internacional do Deficiente Físico.
Nesta ocasião, rendo minhas homenagens aos concernentes e aos circunstantes, rogando que Deus os abençoe e os faça felizes.