GIRASSÓIS DA LÚCIA
Ela deseja ver e ter girassóis
Abundantemente
Não somente os amarelos
De todas as cores possíveis
Chega daquele vitral opaco
Impedindo a visão gloriosa
Chega de malfazejos sem beijos
É hora de parar com essa cachoeira ocular
É hora de banhar nua no mar
Se vestir de estrelas e se ver na lua
Espantar o frio e ter o sol no lençol
E assim tudo se redimensiona em beleza
E que a singeleza dos teus versos não sejam
Apenas clamores de dores, e sim exaltação a vida...
Mas quando será que Lúcia verá os tais girassóis?
Talvez ela só consiga ver de fato os tais
Girassóis abstratos dos seus singulares poemas
E não perceba que para ver os girassóis
É preciso se atentar para algo simples:
Você é o próprio girassol.
Ela deseja ver e ter girassóis
Abundantemente
Não somente os amarelos
De todas as cores possíveis
Chega daquele vitral opaco
Impedindo a visão gloriosa
Chega de malfazejos sem beijos
É hora de parar com essa cachoeira ocular
É hora de banhar nua no mar
Se vestir de estrelas e se ver na lua
Espantar o frio e ter o sol no lençol
E assim tudo se redimensiona em beleza
E que a singeleza dos teus versos não sejam
Apenas clamores de dores, e sim exaltação a vida...
Mas quando será que Lúcia verá os tais girassóis?
Talvez ela só consiga ver de fato os tais
Girassóis abstratos dos seus singulares poemas
E não perceba que para ver os girassóis
É preciso se atentar para algo simples:
Você é o próprio girassol.