Aedo
Poeta da antiguidade, homem que faz.
Guerreiro das manhãs ameixadas
de cores e feixos de luzes e paz.
Atenta! Não deixe a poesia morrer!
Sabedoria e ternura... é tua poesia.
Inspiração e música. Melodia de anjos.
É teu canto que meu espírito encanta,
invade minha alma e faz de mim: Tua!
E me rendo aos teus pés, meu Aedo!
Bailo embevecida, ao som das pérolas
que brotam das cítaras do teu interior.
Do inusitado que livre, nasce em teu ser
em canções celestes, nunca antes ouvidas,
rendadas e plenas, de sabedoria e amor.
À José Kappel