D'alma a D'alma...

Sinto o calor de teu verso,

Teu dedo em minha pele,

Lendo-a meio disperso,

Perdendo-me em meu cerne...

E é tamanho e profundo,

Esse vigor que me agrava... Que sempre o desejo...

Encontro-me em tuas palavras,

E sonho com elas a vagar,

Entre meus despenhadeiros distantes,

Vivo contigo sempre,

Uma eterna Poesia isenta de fim...

A Florbela D’alma da Conceição Espanca

Diego Martins
Enviado por Diego Martins em 10/08/2010
Reeditado em 10/08/2010
Código do texto: T2428719
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