Meu Pai
O homem que me permitiu a vida, o que me lançou ainda semente em campo fértil para eu nascer, esse não conheci.
Jesus Cristo, nosso Senhor o recolheu para si, numa manhã azul de domingo.
Mas, eu tive e tenho Pai! Um grande homem, cujo semblante humilde é exemplo de honradez, trabalho, paciência e amor.
Sua pele tão grossa e escura, ganhou essa aparência devido à resistência que precisou criar. O sol durante todo o dia é escaldante na roça. Sol e suor, conquistados com o trabalho duro da lavoura. Trabalho que calejou suas mãos, as mesmas mãos que sempre se dispõem a ajudar.
Lembro que quando a gente era criança, e aprontava “artes” e não eram poucas... A mãe era mais brava, mas era preferível uma palmada de mãe do que um “ Sermão dele, do Pai”. Quando ele falava, nós crianças, escutávamos quietos, pois no final da fala, além da concordarmos com tudo, ainda pedíamos mais.
Algumas pessoas sabem mesmo ser Pai. Ser referência, ter toda paciência e cautela para ensinar o que não sabemos.
Quanta sabedoria em um homem tão simples, quanta grandiosidade cabe em uma só alma?!
Sempre penso em seu semblante quando preciso, hoje eu mãe, ter aquela conversa séria com meus filhos. Lembro da serenidade que ele tem no olhar e espero sempre conseguir ter a sapiência de deixar a ira se acalentar, para então aos poucos ir aconselhando, dando aos ouvidos o que precisam ouvir.
Foi tanto sacrifício, tanto trabalho, tanto sofrimento daquele homem, sozinho com tantos filhos... Muitas vezes, sem ter muito para comer, muitas vezes sem ter muito o que escolher .... Muitas vezes apenas para nos distrair!
Se meu Pai de sangue estivesse ao meu lado durante toda minha infância e vida adulta, certamente nossa vida em casa teria sido diferente. Mas, não seríamos os mesmos sem a influencia desse grande homem em nossas vidas.
Obrigada meu Pai!
Pai que eu conheci, Pai que me ensinou sobre a vida, Pai que me ensinou que sempre dá para se prosseguir!!! A ti todo meu reconhecimento, gratidão e meu amor.
Agradeço a Deus, sempre teu teu existir...!
*** imagens google***
O homem que me permitiu a vida, o que me lançou ainda semente em campo fértil para eu nascer, esse não conheci.
Jesus Cristo, nosso Senhor o recolheu para si, numa manhã azul de domingo.
Mas, eu tive e tenho Pai! Um grande homem, cujo semblante humilde é exemplo de honradez, trabalho, paciência e amor.
Sua pele tão grossa e escura, ganhou essa aparência devido à resistência que precisou criar. O sol durante todo o dia é escaldante na roça. Sol e suor, conquistados com o trabalho duro da lavoura. Trabalho que calejou suas mãos, as mesmas mãos que sempre se dispõem a ajudar.
Lembro que quando a gente era criança, e aprontava “artes” e não eram poucas... A mãe era mais brava, mas era preferível uma palmada de mãe do que um “ Sermão dele, do Pai”. Quando ele falava, nós crianças, escutávamos quietos, pois no final da fala, além da concordarmos com tudo, ainda pedíamos mais.
Algumas pessoas sabem mesmo ser Pai. Ser referência, ter toda paciência e cautela para ensinar o que não sabemos.
Quanta sabedoria em um homem tão simples, quanta grandiosidade cabe em uma só alma?!
Sempre penso em seu semblante quando preciso, hoje eu mãe, ter aquela conversa séria com meus filhos. Lembro da serenidade que ele tem no olhar e espero sempre conseguir ter a sapiência de deixar a ira se acalentar, para então aos poucos ir aconselhando, dando aos ouvidos o que precisam ouvir.
Foi tanto sacrifício, tanto trabalho, tanto sofrimento daquele homem, sozinho com tantos filhos... Muitas vezes, sem ter muito para comer, muitas vezes sem ter muito o que escolher .... Muitas vezes apenas para nos distrair!
Se meu Pai de sangue estivesse ao meu lado durante toda minha infância e vida adulta, certamente nossa vida em casa teria sido diferente. Mas, não seríamos os mesmos sem a influencia desse grande homem em nossas vidas.
Obrigada meu Pai!
Pai que eu conheci, Pai que me ensinou sobre a vida, Pai que me ensinou que sempre dá para se prosseguir!!! A ti todo meu reconhecimento, gratidão e meu amor.
Agradeço a Deus, sempre teu teu existir...!
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