NOS MOMENTOS DIFÍCEIS DA VIDA!
Há momentos nesta lida
Que nos são tão só incríveis
E são nessas horas ”benditas”
Que se sabe o que é a vida,
A valorizá-la em guarida!
Vêem-se os amigos
Pensa-se nos perigos
e se encontramos o abrigo
é aonde nós o pedirmos...
Um acarajezinho a mais
Numa sentada de bar
Uma pizza no dia seguinte
Mesmo a mais light que há
Numa rúcula verdinha
Um delicioso seco tomate
E calabresa, a pimentinha...
Zás trás! Disenteria precária
E infecção urinária...
Corre e corres aos médicos,
Cuidados tão anticéticos,
Exames, os mais ecléticos...
Teve jeito, não... senão, internação!
Aí começa ciclo novo:
Hospital Regional de Jacobina,
O tal Vicentina Goulart,
Relembrando outros tempos difíceis
De ditadura militar...
E submissão de um povo...
Atendimento exemplar
com atenção e carinho
da portaria à inscrição
até e principalmente
das enfermeiras e atendentes
preparadas e cientes
das dores do cidadão
a lhe mostrar o caminho...
E em falar na doutora Elizabete,
Com seu jeito esperto e ótico
Que deteve cada infecção
Graças a ela e a Deus
Sem nenhum antibiótico!
Quero homenageá-la e a todas
Como assim eu fui por elas
Respeitado, acarinhado,
Assegurado ante as mazelas...
Foram dias angustiantes,
Mas, porém, tão confortantes,
Embora sendo um clima de hospital
Saí de lá curado, no meu lado mortal
Um pouco debilitado no corpo
E até na mente ou no espiritual
Mas reconfortado na alma e sem furo
E até orações vindas dos centros
Donde emana a fruição de Deus,
Que ainda me quis vivo na Terra
A reencontrar meu seguro porto seguro
A continuar minha luta da paz contra a guerra!
Levarei desse momento
Inseguro e tão difícil
Uma certeza e um alento
Acerca, enfim, desse ofício
que é ser profissional da saúde
Não chega pra toda gente:
Quem não se cuida que não cuide
Pois o amor é coisa mútua
Sublime, descente e amiúde...
Doravante eu relato
num rol e em nominais
As graças dessas divinas
Esses anjos magistrais
Que salvaram minha vida
Cuidando com maestria
Desse servo da poesia
E das artes teatrais...
Foram elas,
Que tão divinas quão belas
Cuidaram tão bem de mim
E às minhas dores deram fim:
VERA E VIVI JACOBINA
Abrem esta lista tão fina!
A doutora Elizabete,
Já citada e com confete
Reforçamos esse lembrete!
E mais: Karla Julianne, Juliana,
de cuidados sempre bacanas.
Nia e Ninha,
pequena e pequenininha,
gigantes saudades minhas...
linda Mona Lisa,
musa e obra fantástica
de Leonardo da Vinci,
Auxiliadora, Maricélia,
mãos de fada essas doutoras...
Jacque, Viviane,
agradecimentos eternos...
Luciane Alegria e Anísia
suaves como a brisa...
Noêmia e Eunice,
conselhos à minha vida boêmia!
Caso tenha esquecido alguém,
desculpe-me, mas considere-se
inclusa e perdõe minha mente
ainda confusa! Beijos a todas...
Há momentos nesta lida
Que nos são tão só incríveis
E são nessas horas ”benditas”
Que se sabe o que é a vida,
A valorizá-la em guarida!
Vêem-se os amigos
Pensa-se nos perigos
e se encontramos o abrigo
é aonde nós o pedirmos...
Um acarajezinho a mais
Numa sentada de bar
Uma pizza no dia seguinte
Mesmo a mais light que há
Numa rúcula verdinha
Um delicioso seco tomate
E calabresa, a pimentinha...
Zás trás! Disenteria precária
E infecção urinária...
Corre e corres aos médicos,
Cuidados tão anticéticos,
Exames, os mais ecléticos...
Teve jeito, não... senão, internação!
Aí começa ciclo novo:
Hospital Regional de Jacobina,
O tal Vicentina Goulart,
Relembrando outros tempos difíceis
De ditadura militar...
E submissão de um povo...
Atendimento exemplar
com atenção e carinho
da portaria à inscrição
até e principalmente
das enfermeiras e atendentes
preparadas e cientes
das dores do cidadão
a lhe mostrar o caminho...
E em falar na doutora Elizabete,
Com seu jeito esperto e ótico
Que deteve cada infecção
Graças a ela e a Deus
Sem nenhum antibiótico!
Quero homenageá-la e a todas
Como assim eu fui por elas
Respeitado, acarinhado,
Assegurado ante as mazelas...
Foram dias angustiantes,
Mas, porém, tão confortantes,
Embora sendo um clima de hospital
Saí de lá curado, no meu lado mortal
Um pouco debilitado no corpo
E até na mente ou no espiritual
Mas reconfortado na alma e sem furo
E até orações vindas dos centros
Donde emana a fruição de Deus,
Que ainda me quis vivo na Terra
A reencontrar meu seguro porto seguro
A continuar minha luta da paz contra a guerra!
Levarei desse momento
Inseguro e tão difícil
Uma certeza e um alento
Acerca, enfim, desse ofício
que é ser profissional da saúde
Não chega pra toda gente:
Quem não se cuida que não cuide
Pois o amor é coisa mútua
Sublime, descente e amiúde...
Doravante eu relato
num rol e em nominais
As graças dessas divinas
Esses anjos magistrais
Que salvaram minha vida
Cuidando com maestria
Desse servo da poesia
E das artes teatrais...
Foram elas,
Que tão divinas quão belas
Cuidaram tão bem de mim
E às minhas dores deram fim:
VERA E VIVI JACOBINA
Abrem esta lista tão fina!
A doutora Elizabete,
Já citada e com confete
Reforçamos esse lembrete!
E mais: Karla Julianne, Juliana,
de cuidados sempre bacanas.
Nia e Ninha,
pequena e pequenininha,
gigantes saudades minhas...
linda Mona Lisa,
musa e obra fantástica
de Leonardo da Vinci,
Auxiliadora, Maricélia,
mãos de fada essas doutoras...
Jacque, Viviane,
agradecimentos eternos...
Luciane Alegria e Anísia
suaves como a brisa...
Noêmia e Eunice,
conselhos à minha vida boêmia!
Caso tenha esquecido alguém,
desculpe-me, mas considere-se
inclusa e perdõe minha mente
ainda confusa! Beijos a todas...