Cérebro interpretativo
Leio um texto de um escritor do Recanto e faço minha interpretação de como é seu autor. Leio outro, mudo a primeira impressão, ou não. Mania que meu cérebro tem de formar opinião própria!
Meses atrás comecei aqui primeiramente lendo, depois me cadastrei e comecei a postar textos também. Logo no início, meio tímida, comecei a comentar por achar que interação é a melhor atitude do ser humano. Gosto de gente. Isso nasceu comigo. Notei pessoas de minha região, baixada santista do estado de São Paulo. Nossa região abrange nove municípios, sendo alguns interligados como uma grande cidade.
Entre os usuários do site descobri pessoas que gostam de postar textos reflexivos e questionadores. Entre eles, alguém de minha região, Anita D Cambuim, cronista muito querida pelos colegas.
Primeira impressão? Alguém de cérebro ativo. Contos minimalistas rápidos e cheios de conteúdo. Segunda impressão? Alguém com quem se pode dialogar.
Pela proximidade física, contatos virtuais e telefônicos, lá veio nova impressão: pessoa forte, de opinião, aberta, alegre e comunicativa.
Ontem a conheci pessoalmente! Apaguem tudo que meu cérebro falou aí em cima. Ela é tudo o que você quer numa AMIGONA! Sentadinha como um Buda sobre o sofá ela nos fez rir, a minha irmã e eu, como há muito não tínhamos tempo. Lá, temos que ir com tempo, porque a lição de vida que ela passa não tem fim. Que pena quando tive que ir embora!