Filho adotado, carinho dobrado (Robson Alves Coelho)
Minha vida é!!!...
Não sei por onde começar, sei que desde que nasci passou a ser muito confu-sa, sou um filho sem pai até hoje, nunca o vi, nem sei se existe.
Com sete meses fui adotado por outra família, e até os meus 33 anos me de-ram muito carinho; hoje, mesmo com a distância, sei que se preocupam comigo, disto tenho certeza.
Irá fazer dois anos que moro aqui em Cabo Frio, com minha mãe genética, e posso dizer que é muito diferente quando se é criado, educado por outras pessoas.
Estou tendo muitos transtornos aqui com ela, e penso em retornar para mi-nha casa no Rio de Janeiro, apesar de que gosto daqui, muitas belezas há aqui, e terei alguns probleminhas lá, mas com a fé que tenho em Deus saberei resolver tu-do.