MÃE
Mãe!
Tres letras apenas.
Quanta alegria,quantas lágrimas,quanta ansiedade,quantas noites de insónia ela não passou pela vida fora.
Quantas orações nos dias de desespero pedindo a Deus proteção para seus filhos.
Quanto sofrimento em silencio,para que a seus filhos não faltasse o pão.
Toda a grandeza do mundo se esvanece perante a singeleza da palavra mágica. MÃE!
Nas horas de maior aflição,nos momentos de maior angustia,quando o desanimo nos bate á porta,sempre, sempre o que primeiro nós pensamos,imploramos,se resume como por milagre,á palavra tão simples,e ao mesmo tempo gloriosa. Ó mãe!
Felizes aqueles que,por entre as vicissitudes da vida,podem chamar,implorar ajuda ainda podem chamar por ela.
Felizes aqueles que embora velhinha ainda podem ver correr-lhe pelos olhos lágrimas de alegria,pela sagrada missão cumprida. O mistério da vida.
Felizes aqueles que cumprindo-se a lei da vida,não a podendo ver,trazem dentro do coração a sua imagem,o seu sorriso a sua alegria cada vêz que pronunciam a palavra Mãe.
Felizes aqueles que não a podendo ver,não a podendo abraçar,sentem que lá longe,alguém continua a velar por seus filhos,alguém que partindo deste mundo,essa mãe continua quem sabe sofrendo,esperando com fé o dia em que estendendo os seus braços,os receba no reino da Glória.
Neste mundo de fantazia,ouve-se o grito surdo,Meu filho,minha mãe!